A Bolsa de Valores é para todos. E é mesmo.
Quando desejamos chegar a algum lugar e precisamos saber qual o caminho mais adequado. Entre muitas outras variáveis de nossa jornada analisamos como chegar no menor tempo e ainda apreciar a paisagem. No mercado financeiro podemos fazer a mesma analogia, e um dos destinos que sempre está no caminho dos investidores é a Bolsa de Valores. A Bolsa de Valores ainda não é familiar para todos devido a sua complexidade […] Leia mais
Publicado em 12 de agosto de 2013 às, 21h11.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h54.
Quando desejamos chegar a algum lugar e precisamos saber qual o caminho mais adequado.
Entre muitas outras variáveis de nossa jornada analisamos como chegar no menor tempo e ainda apreciar a paisagem. No mercado financeiro podemos fazer a mesma analogia, e um dos destinos que sempre está no caminho dos investidores é a Bolsa de Valores.
A Bolsa de Valores ainda não é familiar para todos devido a sua complexidade e, principalmente, a cultura brasileira de renda fixa (leia-se, caderneta de poupança). Soma-se a isso experiências negativas que alguns pseudos investidores tiveram por hábito recente ‘apostar’ na Bolsa de Valores e temos uma população com medo de investir em ações e perder seus recursos.
Investimentos em renda variável, incluindo ações, não permitem apostas, previsões, uso de informações superficiais ou opiniões sem embasamento. Dessa forma, também não é uma opção interessante para quem decide fazer especulação, aplicar sozinho ou possui recursos limitados.
Não se trata, em hipótese nenhuma, de um universo proibido, mas requer alguma dedicação, aprimoramento, conhecimento, informação adequada do mercado e entendimento da linguagem utilizada.
Assim como outros setores, a Bolsa de Valores possui uma ampla regulamentação e conta com legislação e instruções da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), tornando-a um investimento transparente.
Apesar disso, o medo de perder o dinheiro investido ainda afasta a maioria das pessoas da Bolsa de Valores. Frequentemente, sou questionado sobre como é possível minimizar ou anular esse risco. Como citado anteriormente, não há como fazer tal previsão. Porém, a educação financeira voltada aos investimentos pode ajudar o investidor a fazer suas escolhas de uma forma muito mais analítica.
Entender a macroeconomia do país auxilia a compreender, por exemplo, porque em determinado momento é mais interessante investir em empresas de algum setor mais específico, como alimentação, energia, construção civil, por exemplo.
Assim, como costumo ressaltar, se buscarmos a informação adequada e os meios confiáveis, teremos muitos investidores bem sucedidos. Afinal, a Bolsa de Valores é para todos.
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