Esports BAR Cannes dá o start no mercado global para o ano dos games
O negócio cresce aproximadamente 10% ao ano e deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhão, em 2021
Vinicius Lordello
Publicado em 11 de fevereiro de 2020 às 09h36.
Última atualização em 11 de fevereiro de 2020 às 10h36.
O Esports BAR (The World's eSports Business Arena) tem início nesta terça-feira (11) com seu primeiro evento do ano, em Cannes, na França, e reunirá executivos do mundo dos esports e líderes não-endêmicos para discutir o futuro do ecossistema pela ótica do mercado, com foco em negócios na Europa e Ásia. Guilherme Barbosa, embaixador do evento e diretor de negócios da nøline - agência brasileira e geradora de conteúdo do universo geek e gamer especializada no universo gamer e parceira do Esports BAR -, analisou o impacto desta edição de Cannes, focada no mercado da Europa e da Ásia.
"O Esport BAR Cannes dá o start para o ano dos games. Grandes marcas anunciam iniciativas e investimentos no esports em 2020", analisa Guilherme Barbosa. "Acredito que 2020 seja o ano da transformação e evolução nos jogos para celular. Devemos entrar na era de implementação do 5G na América do Norte e Latina, assim como na Europa. Muitas publishers, como a Garena e seu grande sucesso, o Free Fire, e a Riot Games, com League of Legends Wild Rift como carro chefe, já estão focando em jogos para celular", complementa.
Em outubro de 2019, o diretor representou a nøline nas reuniões de negócios e apresentações exclusivas do evento, na edição de Miami - focada principalmente nos EUA e América Latina. Agora, em Cannes, mais líderes irão debater o business que cresce cerca de 10% ao ano, e que deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhão, em 2021, segundo dados da Newzoo. No caso de Miami, o evento juntou mais de 400 pessoas e marcas, como Coca-Cola, Bradesco, Pringles, Claro, Danone. Grandes empresas estiveram interessadas em dialogar com uma audiência de 400 milhões de pessoas no mundo, no qual o Brasil ocupa a terceira posição - atrás de China e EUA, primeiro e segundo lugares, respectivamente.
Entre esta terça (11) e sexta-feira (14), o Esports BAR oferece um serviço exclusivo, com orientação e ideias sobre como investir no universo e desenvolver conhecimentos em negócios relacionados ao tema. "Marcas não-endêmicas, com menções especiais a Coca-Cola, PepsiCo, Unilever e P&G devem aumentar seu investimento e criar novos projetos relacionados aos games em 2020, buscando esse público. Essas empresas já sabem que o gamer é economicamente ativo e bastante engajado, adquirindo bens de consumo. Obviamente, eles não compram somente jogos, mas produtos e serviços, como qualquer outro consumidor", ressalta Barbosa.
O Esports BAR (The World's eSports Business Arena) tem início nesta terça-feira (11) com seu primeiro evento do ano, em Cannes, na França, e reunirá executivos do mundo dos esports e líderes não-endêmicos para discutir o futuro do ecossistema pela ótica do mercado, com foco em negócios na Europa e Ásia. Guilherme Barbosa, embaixador do evento e diretor de negócios da nøline - agência brasileira e geradora de conteúdo do universo geek e gamer especializada no universo gamer e parceira do Esports BAR -, analisou o impacto desta edição de Cannes, focada no mercado da Europa e da Ásia.
"O Esport BAR Cannes dá o start para o ano dos games. Grandes marcas anunciam iniciativas e investimentos no esports em 2020", analisa Guilherme Barbosa. "Acredito que 2020 seja o ano da transformação e evolução nos jogos para celular. Devemos entrar na era de implementação do 5G na América do Norte e Latina, assim como na Europa. Muitas publishers, como a Garena e seu grande sucesso, o Free Fire, e a Riot Games, com League of Legends Wild Rift como carro chefe, já estão focando em jogos para celular", complementa.
Em outubro de 2019, o diretor representou a nøline nas reuniões de negócios e apresentações exclusivas do evento, na edição de Miami - focada principalmente nos EUA e América Latina. Agora, em Cannes, mais líderes irão debater o business que cresce cerca de 10% ao ano, e que deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhão, em 2021, segundo dados da Newzoo. No caso de Miami, o evento juntou mais de 400 pessoas e marcas, como Coca-Cola, Bradesco, Pringles, Claro, Danone. Grandes empresas estiveram interessadas em dialogar com uma audiência de 400 milhões de pessoas no mundo, no qual o Brasil ocupa a terceira posição - atrás de China e EUA, primeiro e segundo lugares, respectivamente.
Entre esta terça (11) e sexta-feira (14), o Esports BAR oferece um serviço exclusivo, com orientação e ideias sobre como investir no universo e desenvolver conhecimentos em negócios relacionados ao tema. "Marcas não-endêmicas, com menções especiais a Coca-Cola, PepsiCo, Unilever e P&G devem aumentar seu investimento e criar novos projetos relacionados aos games em 2020, buscando esse público. Essas empresas já sabem que o gamer é economicamente ativo e bastante engajado, adquirindo bens de consumo. Obviamente, eles não compram somente jogos, mas produtos e serviços, como qualquer outro consumidor", ressalta Barbosa.