Entrevista exclusiva: Como o Surf e o Rugby estão lidando com a Covid-19?
Ivan Martinho, CEO da Liga Mundial de Surf na Am. Latina e Jean-Luc Jadoul, CEO da Conf. Brasileira de Rugby falam sobre o cenário de pandemia nos esportes
Vinicius Lordello
Publicado em 14 de maio de 2020 às 10h56.
Última atualização em 14 de maio de 2020 às 11h21.
O novo episódio do programa Esporte Executivo vem lembrar que as consequências da pandemia estão além do futebol. Afinal, se a pandemia altera as estruturas do esporte mais popular do planeta, como não impactaria o planejamento de modalidades como o Surf e o Rugby nacional, que vinham apresentando um crescimento consistente nos últimos anos?
Conversamos com Ivan Martinho, CEO da Liga Mundial de Surf (WSL) para América Latina e Jean-Luc Jadoul, CEO da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu). Os executivos demonstraram a aplicação de protocolos para cenários de crises para as duas modalidades. Para ambos, o esporte passará por uma importante fase de ajustes e poderá ser ferramenta de transformação social no pós-pandemia.
Ivan Martinho lembrou que o Surf já depende habitualmente das ondas e, portanto, já está acostumado a ser consumido no digital, sem exatidão de dia e hora. Para o executivo da WSL, a prioridade é a segurança de todos os stakeholders e escolher onde serão os próximos eventos passa pela avaliação da realidade dos locais.
Jean-Luc lembrou que o Rugby está, no Brasil, em franco processo de crescimento e que, para isso, é preciso estar igualmente em constante renovação do Rugby. Para isso, o CEO da CBRu garante que a entidade tem dedicado cuidado especial aos três públicos: comunidade (quem joga, profissionais ou não), fãs e patrocinadores. E cravou: é questão de tempo para o Rugby ser o segundo esporte mais popular do país. A dupla ainda combinu em evento envolvendo as mudalidades para o Brasil quando o esporte voltar.
O Programa Esporte Executivo reverbera a Coluna de mesmo nome assinada por Vinicius Lordello que existe na Exame.com desde 2013. Também apresentado dentro do Portal Exame.com, o conteúdo é focado no ambiente de negócios e gestão do esporte.
O novo episódio do programa Esporte Executivo vem lembrar que as consequências da pandemia estão além do futebol. Afinal, se a pandemia altera as estruturas do esporte mais popular do planeta, como não impactaria o planejamento de modalidades como o Surf e o Rugby nacional, que vinham apresentando um crescimento consistente nos últimos anos?
Conversamos com Ivan Martinho, CEO da Liga Mundial de Surf (WSL) para América Latina e Jean-Luc Jadoul, CEO da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu). Os executivos demonstraram a aplicação de protocolos para cenários de crises para as duas modalidades. Para ambos, o esporte passará por uma importante fase de ajustes e poderá ser ferramenta de transformação social no pós-pandemia.
Ivan Martinho lembrou que o Surf já depende habitualmente das ondas e, portanto, já está acostumado a ser consumido no digital, sem exatidão de dia e hora. Para o executivo da WSL, a prioridade é a segurança de todos os stakeholders e escolher onde serão os próximos eventos passa pela avaliação da realidade dos locais.
Jean-Luc lembrou que o Rugby está, no Brasil, em franco processo de crescimento e que, para isso, é preciso estar igualmente em constante renovação do Rugby. Para isso, o CEO da CBRu garante que a entidade tem dedicado cuidado especial aos três públicos: comunidade (quem joga, profissionais ou não), fãs e patrocinadores. E cravou: é questão de tempo para o Rugby ser o segundo esporte mais popular do país. A dupla ainda combinu em evento envolvendo as mudalidades para o Brasil quando o esporte voltar.
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