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Em votação inédita, Vela brasileira fecha posição para World Sailing

Confederação faz consulta pública à comunidade náutica e define como o Brasil vai votar na reunião da entidade mundial do esporte

(divulgação/Divulgação)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 20 de maio de 2019 às 16h17.

Última atualização em 20 de maio de 2019 às 16h26.

De forma inédita, a Confederação Brasileira fez uma consulta pública à comunidade náutica para definir o posicionamento do Brasil na assembleia de meio de ano da World Sailing (Federação Internacional). Ao todo, 407 pessoas responderam ao formulário com as seis perguntas da pauta prevista da reunião.

A consulta foi divulgada publicamente via internet, a partir das redes sociais da CBVela e canais digitais de comunicação. Com as respostas escolhidas de forma direta pela comunidade náutica, o Brasil foi representado na reunião pelo presidente da CBVela Marco Aurélio de Sá Ribeiro e pelo ídolo olímpico Torben Grael, um dos vice-presidentes da World Sailing.

A assembleia de meio de ano da World Sailing foi realizada na sede do Chelsea Football Club, em Londres, na Inglaterra. Um dos principais pontos da pauta foi a discussão sobre as embarcações de sete das dez classes do programa olímpico de Paris 2024.

De forma inédita, a Confederação Brasileira fez uma consulta pública à comunidade náutica para definir o posicionamento do Brasil na assembleia de meio de ano da World Sailing (Federação Internacional). Ao todo, 407 pessoas responderam ao formulário com as seis perguntas da pauta prevista da reunião.

A consulta foi divulgada publicamente via internet, a partir das redes sociais da CBVela e canais digitais de comunicação. Com as respostas escolhidas de forma direta pela comunidade náutica, o Brasil foi representado na reunião pelo presidente da CBVela Marco Aurélio de Sá Ribeiro e pelo ídolo olímpico Torben Grael, um dos vice-presidentes da World Sailing.

A assembleia de meio de ano da World Sailing foi realizada na sede do Chelsea Football Club, em Londres, na Inglaterra. Um dos principais pontos da pauta foi a discussão sobre as embarcações de sete das dez classes do programa olímpico de Paris 2024.

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