Copa América no Brasil traz foco em otimização e rentabilidade
A 46ª edição da Copa América será disputado no Brasil, pela quinta vez na história, de 14/jun da 7/jul de 2019
Vinicius Lordello
Publicado em 19 de outubro de 2018 às 19h45.
Última atualização em 19 de outubro de 2018 às 19h47.
A definição das sedes da Copa América de 2019 foi oficialmente divulgada dentro daquilo do que já se imaginava. Além do Morumbi, que será o palco da abertura, e o Maracanã, que vai receber a decisão, foram escolhidas Porto Alegre (Arena do Grêmio), Belo Horizonte (Mineirão), Salvador (Itaipava Arena Fonte Nova) e mais uma arena em São Paulo, o Allianz Parque.
Pensando na logística da curta competição, a organização parece ter acertado na logísitca, porque diminui custos de operação e gera deslocamentos mais fáceis, inclusive para quem vem de fora do país. No cenário econômico adverso atual, isso é relevante. Mauro Corrêa, especialista em gestão e marketing esportivo pela CSM Golden Goal, “mesmo um evento menor, confirma o fato de que a Copa do Mundo, apesar de algumas críticas, trouxe aspectos bem positivos, como as inegáveis estruturas de arenas de primeiro mundo”. Corrêa ainda completa que “outros legados como a comercialização dos tickets, de hospitalidade, do branding das arenas estarão em alta e girarão a economia com novas receitas e possibilidades”.
A Copa América não tem nem de perto o tamanho da Copa do Mundo. Mas é preciso analisar se o Brasil terá absorvido de fato expertise da competição de 2014 ou se “apenas” a sediou. Ainda há tempo para que o legado da Copa 2014 se mostre superior ao que demonstra ser.
A definição das sedes da Copa América de 2019 foi oficialmente divulgada dentro daquilo do que já se imaginava. Além do Morumbi, que será o palco da abertura, e o Maracanã, que vai receber a decisão, foram escolhidas Porto Alegre (Arena do Grêmio), Belo Horizonte (Mineirão), Salvador (Itaipava Arena Fonte Nova) e mais uma arena em São Paulo, o Allianz Parque.
Pensando na logística da curta competição, a organização parece ter acertado na logísitca, porque diminui custos de operação e gera deslocamentos mais fáceis, inclusive para quem vem de fora do país. No cenário econômico adverso atual, isso é relevante. Mauro Corrêa, especialista em gestão e marketing esportivo pela CSM Golden Goal, “mesmo um evento menor, confirma o fato de que a Copa do Mundo, apesar de algumas críticas, trouxe aspectos bem positivos, como as inegáveis estruturas de arenas de primeiro mundo”. Corrêa ainda completa que “outros legados como a comercialização dos tickets, de hospitalidade, do branding das arenas estarão em alta e girarão a economia com novas receitas e possibilidades”.
A Copa América não tem nem de perto o tamanho da Copa do Mundo. Mas é preciso analisar se o Brasil terá absorvido de fato expertise da competição de 2014 ou se “apenas” a sediou. Ainda há tempo para que o legado da Copa 2014 se mostre superior ao que demonstra ser.