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CloudBreak investe em esporte com parceria com Big Waves Brasil

Plataforma de remessas internacionais e a associação também apoiam a modalidade de ondas gigantes para introdução de crianças no esporte

(CloudBreak/Divulgação)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 21 de outubro de 2021 às 17h01.

Última atualização em 21 de outubro de 2021 às 23h09.

O CloudBreak anuncia parceria com a Big Waves Brasil, associação de atletas que praticam surfe em ondas gigantes no país, para viabilizar a sustentabilidade financeira da entidade, desenvolvendo iniciativas que vão desde o investimento em equipamentos e itens de segurança para os esportistas da modalidade, conhecidos como big riders, até iniciativas sociais como educação ambiental e a introdução de crianças no esporte em Jaguaruna, Santa Catarina. A região é onde foi descoberta há 19 anos a maior onda do Brasil a cinco quilômetros da costa, tornando-se o lugar de referência para a prática do esporte no Brasil.

“Apoiamos as iniciativas da Big Waves Brasil para ajudar no fortalecimento da modalidade e possibilitar o desenvolvimento do esporte no país, com foco em Jaguaruna, que em breve deve se tornar a capital nacional da maior onda. CloudBreak é o nome de uma onda, considerada por muitos surfistas como a melhor onda do mundo para surfe”, afirma Marcelo Sacomori, fundador do CloudBreak.

O big surfe exige uma logística específica para acompanhar os atletas no mar, além de equipamentos encontrados somente no exterior e manutenção especializada. “O CloudBreak é um grande parceiro que está apoiando o desenvolvimento do surfe de ondas grandes no Brasil. Além disso, o serviço da plataforma chega como um facilitador para todos nós que viajamos constantemente para o exterior e precisamos comprar moeda estrangeira”, diz Thiago Jacaré, idealizador da Big Waves Brasil e um dos principais nomes de big surfe no Brasil.

Além de produzir os eventos esportivos em Jaguaruna, a associação realiza ações para conscientização ambiental, esportiva e social. A Big Waves Brasil realiza o projeto de preservação da natureza com a limpeza de praias em Jaguaruna por meio de mutirões e a inclusão social por meio do esporte com aulas de surfe para crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, além de campanhas de doação de alimentos, por exemplo. Mais de 5.000 crianças já foram atendidas na região.

A visibilidade do esporte cresceu nos últimos ano com a recordista mundial de ondas gigantes Maya Gabeira, com o título mundial de Gabriel Medina e foi potencializado com a inclusão da modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio, este ano, com destaque do brasileiro Ítalo Ferreira, que conquistou a primeira medalha de ouro. O país desponta o primeiro lugar no ranking de países com maior números de praticantes do surfe, segundo a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês), que estima um total de 23 milhões no mundo. O CloudBreak facilita a viagem dos praticantes do esporte e profissionais que participam de eventos da modalidade no exterior e precisam realizar a compra, troca de moeda estrangeira e transferência de dinheiro.

O CloudBreak anuncia parceria com a Big Waves Brasil, associação de atletas que praticam surfe em ondas gigantes no país, para viabilizar a sustentabilidade financeira da entidade, desenvolvendo iniciativas que vão desde o investimento em equipamentos e itens de segurança para os esportistas da modalidade, conhecidos como big riders, até iniciativas sociais como educação ambiental e a introdução de crianças no esporte em Jaguaruna, Santa Catarina. A região é onde foi descoberta há 19 anos a maior onda do Brasil a cinco quilômetros da costa, tornando-se o lugar de referência para a prática do esporte no Brasil.

“Apoiamos as iniciativas da Big Waves Brasil para ajudar no fortalecimento da modalidade e possibilitar o desenvolvimento do esporte no país, com foco em Jaguaruna, que em breve deve se tornar a capital nacional da maior onda. CloudBreak é o nome de uma onda, considerada por muitos surfistas como a melhor onda do mundo para surfe”, afirma Marcelo Sacomori, fundador do CloudBreak.

O big surfe exige uma logística específica para acompanhar os atletas no mar, além de equipamentos encontrados somente no exterior e manutenção especializada. “O CloudBreak é um grande parceiro que está apoiando o desenvolvimento do surfe de ondas grandes no Brasil. Além disso, o serviço da plataforma chega como um facilitador para todos nós que viajamos constantemente para o exterior e precisamos comprar moeda estrangeira”, diz Thiago Jacaré, idealizador da Big Waves Brasil e um dos principais nomes de big surfe no Brasil.

Além de produzir os eventos esportivos em Jaguaruna, a associação realiza ações para conscientização ambiental, esportiva e social. A Big Waves Brasil realiza o projeto de preservação da natureza com a limpeza de praias em Jaguaruna por meio de mutirões e a inclusão social por meio do esporte com aulas de surfe para crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, além de campanhas de doação de alimentos, por exemplo. Mais de 5.000 crianças já foram atendidas na região.

A visibilidade do esporte cresceu nos últimos ano com a recordista mundial de ondas gigantes Maya Gabeira, com o título mundial de Gabriel Medina e foi potencializado com a inclusão da modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio, este ano, com destaque do brasileiro Ítalo Ferreira, que conquistou a primeira medalha de ouro. O país desponta o primeiro lugar no ranking de países com maior números de praticantes do surfe, segundo a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês), que estima um total de 23 milhões no mundo. O CloudBreak facilita a viagem dos praticantes do esporte e profissionais que participam de eventos da modalidade no exterior e precisam realizar a compra, troca de moeda estrangeira e transferência de dinheiro.

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