CBRu e Sesi-SP apresentam parceria inédita em São Paulo
Parceria permitirá i desenvolvimento do rugby em sete unidades de ensino no estado de São Paulo
Vinicius Lordello
Publicado em 22 de junho de 2021 às 13h58.
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e o Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) unem forças para fomentar o rugby, inicialmente em sete unidades do Sesi-SP: Indaiatuba, Votorantim, Osasco, Jacareí, Campinas, Taubaté e Tatuí. O convênio entre as entidades será assinado nesta quinta-feira (24), às 14h30, pelo presidente do Sesi-SP, Paulo Skaf, e pelo presidente do Conselho de Administração da CBRu, Martín Jaco, na sede da Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista.
A primeira etapa do acordo prevê que os profissionais dos Departamentos de Desenvolvimento e Alto Rendimento da CBRu realizem a capacitação de aproximadamente 100 profissionais de educação física e de diversas modalidades esportivas do Sesi-SP ao longo de 12 meses, além de gestores da instituição e de clubes desportivos parceiros. O objetivo é habilitar os professores a ensinar rugby para iniciantes com segurança, a planejar, conduzir e avaliar treinamentos, gerenciar equipes e a compreender processos de captação e retenção de jogadores.
“A tradição do rugby e seus valores, que estão alinhados com os valores olímpicos e com a Pedagogia do Exemplo Sesi-SP, estão sendo reconhecidos nesta aliança com a CBRu. Queremos assim ajudar a estimular o interesse dos jovens por modalidades esportivas que necessitam de mais visibilidade, mesmo já colecionando valiosas conquistas para o esporte nacional”, observa o presidente do Sesi-SP, Paulo Skaf. Para a CEO da CBRu, a parceria é fundamental na missão de popularizar o rugby e difundir seus valores no país. “Estar presente em uma instituição como o Sesi-SP que consolidou o esporte em seu projeto pedagógico é um passo promissor para mostrar que o rugby é saudável e pode ser jogado pelas gerações mais novas. Com o tempo e com as possibilidades de expansão das ações, vislumbramos um efeito positivo naformação do público do rugby, no desenvolvimento de nossas categorias de base e no abastecimento do alto rendimento das seleções masculina e feminina”, avalia Mariana
Miné.
A partir de agora, o rugby está à disposição de uma série de iniciativas educativas do Sesi-SP, a exemplo do Programa Atleta do Futuro (PAF), desenvolvido com metodologia própria pela instituição há 30 anos visando garantir acesso a diferentes esportes para jovens na faixa de 6 a 17 anos. A modalidade também deverá figurar nas ações do Projeto Pedagogia do Exemplo Sesi-SP, cujo foco é desenvolver lideranças entre os alunos da rede escolar do Sesi-SP para multiplicar os valores do esporte, como igualdade, respeito e honestidade, em suas escolas, famílias e comunidades. A cada ano, somente no estado de São Paulo, o Pedagogia do Exemplo promove cerca de 150 eventos em mais de 30 cidades e com 21 modalidades esportivas envolvidas.
A inclusão do rugby sevens no programa olímpico desde a edição do Rio 2016 é mais um incentivo para as entidades poderem difundir os valores da modalidade e promover seu ensino a cerca de 200 crianças e adolescentes do Programa Atleta do Futuro Sesi-SP (PAF) nestas sete cidades. Na segunda etapa, a parceria pretende estender o ensino do rugby por meio de oficinas de curta duração para outras unidades do Sesi-SP.
Outro aspecto da parceria é a produção científica. As entidades pretendem aprimorar o trabalho que vêm realizando juntas no Centro de Referência em Ciências do Esporte do Sesi-SP (CRCE), visando desenvolver estudos aplicados ao alto rendimento do rugby, em áreas como nutrição e psicologia. Atualmente, a CBRu utiliza o CRCE para realizar testes físicos e exames clínicos, em especial o isocinético de membros inferiores, em atletas das seleções masculina e feminina que estão se recuperando de lesões. Quando os protocolos sanitários permitirem plenamente, o trabalho poderá evoluir para a transferência de talentos entre modalidades e aproveitar o investimento físico e cognitivo de atletas que “estouram” a idade juvenil. O rugby costuma, por exemplo, revelar atletas provenientes de atletismo, handebol e basquete.
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e o Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) unem forças para fomentar o rugby, inicialmente em sete unidades do Sesi-SP: Indaiatuba, Votorantim, Osasco, Jacareí, Campinas, Taubaté e Tatuí. O convênio entre as entidades será assinado nesta quinta-feira (24), às 14h30, pelo presidente do Sesi-SP, Paulo Skaf, e pelo presidente do Conselho de Administração da CBRu, Martín Jaco, na sede da Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista.
A primeira etapa do acordo prevê que os profissionais dos Departamentos de Desenvolvimento e Alto Rendimento da CBRu realizem a capacitação de aproximadamente 100 profissionais de educação física e de diversas modalidades esportivas do Sesi-SP ao longo de 12 meses, além de gestores da instituição e de clubes desportivos parceiros. O objetivo é habilitar os professores a ensinar rugby para iniciantes com segurança, a planejar, conduzir e avaliar treinamentos, gerenciar equipes e a compreender processos de captação e retenção de jogadores.
“A tradição do rugby e seus valores, que estão alinhados com os valores olímpicos e com a Pedagogia do Exemplo Sesi-SP, estão sendo reconhecidos nesta aliança com a CBRu. Queremos assim ajudar a estimular o interesse dos jovens por modalidades esportivas que necessitam de mais visibilidade, mesmo já colecionando valiosas conquistas para o esporte nacional”, observa o presidente do Sesi-SP, Paulo Skaf. Para a CEO da CBRu, a parceria é fundamental na missão de popularizar o rugby e difundir seus valores no país. “Estar presente em uma instituição como o Sesi-SP que consolidou o esporte em seu projeto pedagógico é um passo promissor para mostrar que o rugby é saudável e pode ser jogado pelas gerações mais novas. Com o tempo e com as possibilidades de expansão das ações, vislumbramos um efeito positivo naformação do público do rugby, no desenvolvimento de nossas categorias de base e no abastecimento do alto rendimento das seleções masculina e feminina”, avalia Mariana
Miné.
A partir de agora, o rugby está à disposição de uma série de iniciativas educativas do Sesi-SP, a exemplo do Programa Atleta do Futuro (PAF), desenvolvido com metodologia própria pela instituição há 30 anos visando garantir acesso a diferentes esportes para jovens na faixa de 6 a 17 anos. A modalidade também deverá figurar nas ações do Projeto Pedagogia do Exemplo Sesi-SP, cujo foco é desenvolver lideranças entre os alunos da rede escolar do Sesi-SP para multiplicar os valores do esporte, como igualdade, respeito e honestidade, em suas escolas, famílias e comunidades. A cada ano, somente no estado de São Paulo, o Pedagogia do Exemplo promove cerca de 150 eventos em mais de 30 cidades e com 21 modalidades esportivas envolvidas.
A inclusão do rugby sevens no programa olímpico desde a edição do Rio 2016 é mais um incentivo para as entidades poderem difundir os valores da modalidade e promover seu ensino a cerca de 200 crianças e adolescentes do Programa Atleta do Futuro Sesi-SP (PAF) nestas sete cidades. Na segunda etapa, a parceria pretende estender o ensino do rugby por meio de oficinas de curta duração para outras unidades do Sesi-SP.
Outro aspecto da parceria é a produção científica. As entidades pretendem aprimorar o trabalho que vêm realizando juntas no Centro de Referência em Ciências do Esporte do Sesi-SP (CRCE), visando desenvolver estudos aplicados ao alto rendimento do rugby, em áreas como nutrição e psicologia. Atualmente, a CBRu utiliza o CRCE para realizar testes físicos e exames clínicos, em especial o isocinético de membros inferiores, em atletas das seleções masculina e feminina que estão se recuperando de lesões. Quando os protocolos sanitários permitirem plenamente, o trabalho poderá evoluir para a transferência de talentos entre modalidades e aproveitar o investimento físico e cognitivo de atletas que “estouram” a idade juvenil. O rugby costuma, por exemplo, revelar atletas provenientes de atletismo, handebol e basquete.