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A outra (e melhor) força do futebol americano

O futebol americano tem despertado cada vez mais atenção dos brasileiros. E o crescimento do esporte começa a refletir em universos até então restritos para o esporte. O jovem Vasco da Gama Patriotas, que já tem três títulos e vem ganhando espaço no Touchdown (principal torneio nacional do esporte), está em primeiro lugar na tabela Norte em 2014. Para incentivar a torcida, as lojas Gigante da Colina do Carioca Shop […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2014 às 23h35.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h23.

O futebol americano tem despertado cada vez mais atenção dos brasileiros. E o crescimento do esporte começa a refletir em universos até então restritos para o esporte. O jovem Vasco da Gama Patriotas, que já tem três títulos e vem ganhando espaço no Touchdown (principal torneio nacional do esporte), está em primeiro lugar na tabela Norte em 2014.

Camisas futebol AmericanoPara incentivar a torcida, as lojas Gigante da Colina do Carioca Shop e do Ilha Plaza fizeram duas versões da camisa com preços acessíveis. E começam a gerar receitas impensáveis para os clubes anos atrás. Os produtos, dos mais diversos, vão de canecas a camisas, roupas infantis e chinelos, já começam a ser vendidos em centenas. “Muitas vezes os produtos são novidades pela falta de divulgação e apoio ao esporte, o que faz os vendedores sempre terem que apresentar o material ao cliente”, aponta Marcelo Penido, gerente da loja Gigante da Colina do Shopping Carioca.

Mas o crescimento também anima e mostra um novo universo esportivo a ser explorado. Ainda que, na maioria das vezes, o esporte novo seja remetido ao esporte velho: o futebol. Penido conta que ao informarem aos clientes que um dos patrocinadores do VGP é o Juninho Pernambucano, ídolo da história do clube na prática do futebol, as vendas surgem. A parte não tão feliz dessa história. Contudo, também aparece. “O futebol americano no Brasil ainda precisa de muito apoio e mídia do clube. Mas mesmo sendo pouco conhecido no país, já traz consigo a rivalidade entre os clubes de  futebol” resume o Penido.

O futebol americano começa bem no Brasil e tem a chance de contar uma história, dentro e fora de campo, que seu primo mais velho e conhecido não tem sabido contar. Mas pra desenhar essa história, o esporte precisará de muita força. Claro, muito mais fora que dentro de campo.

O futebol americano tem despertado cada vez mais atenção dos brasileiros. E o crescimento do esporte começa a refletir em universos até então restritos para o esporte. O jovem Vasco da Gama Patriotas, que já tem três títulos e vem ganhando espaço no Touchdown (principal torneio nacional do esporte), está em primeiro lugar na tabela Norte em 2014.

Camisas futebol AmericanoPara incentivar a torcida, as lojas Gigante da Colina do Carioca Shop e do Ilha Plaza fizeram duas versões da camisa com preços acessíveis. E começam a gerar receitas impensáveis para os clubes anos atrás. Os produtos, dos mais diversos, vão de canecas a camisas, roupas infantis e chinelos, já começam a ser vendidos em centenas. “Muitas vezes os produtos são novidades pela falta de divulgação e apoio ao esporte, o que faz os vendedores sempre terem que apresentar o material ao cliente”, aponta Marcelo Penido, gerente da loja Gigante da Colina do Shopping Carioca.

Mas o crescimento também anima e mostra um novo universo esportivo a ser explorado. Ainda que, na maioria das vezes, o esporte novo seja remetido ao esporte velho: o futebol. Penido conta que ao informarem aos clientes que um dos patrocinadores do VGP é o Juninho Pernambucano, ídolo da história do clube na prática do futebol, as vendas surgem. A parte não tão feliz dessa história. Contudo, também aparece. “O futebol americano no Brasil ainda precisa de muito apoio e mídia do clube. Mas mesmo sendo pouco conhecido no país, já traz consigo a rivalidade entre os clubes de  futebol” resume o Penido.

O futebol americano começa bem no Brasil e tem a chance de contar uma história, dentro e fora de campo, que seu primo mais velho e conhecido não tem sabido contar. Mas pra desenhar essa história, o esporte precisará de muita força. Claro, muito mais fora que dentro de campo.

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