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Projeto de Amanda Freires, CEO da Petit Potê, capacita mulheres

Empreendedora une a paixão pelo sorvete ao desejo de contribuir com a independência feminina

Amanda Freires, da Petit Potê: empreendedorismo com propósito (Divulgação/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2022 às 12h07.

Após viajar pelo mundo e ter feito parte de diversos projetos sociais de assistência a mulheres em situação de vulnerabilidade, Amanda Freires oferece workshops mensais de produção artesanal de sorvetes. A ação é uma parceria entre a fundadora e CEO da sorveteria Petit Potê, a ONG Mulheres Solidárias e a Escola Sorvete.

Não é de hoje que Amanda atua em projetos de incentivo à qualificação feminina. Na verdade, a empreendedora sempre esteve ligada à garantia dos direitos e independência financeira das mulheres. Ainda na graduação em arquitetura e urbanismo, apresentou como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), um projeto urbanístico para uma penitenciária feminina. No Peru, foi voluntária de um projeto social e deu aulas de dança em busca de melhorar a autoestima de jovens que moravam em regiões de altos índices de violência e feminicídio. Já de volta ao Brasil, atuou em cursos de produção de sorvetes voltados para pessoas trans em um presídio de São Paulo.

A mato-grossense explica que transforma em motivação o trauma de um abuso que sofreu aos 8 anos de idade. “Eu já tinha uma forte ligação às causas das mulheres, mas descobrir esse abuso fez eu me sentir à vontade para falar sobre o assunto e apoiar quem já passou pela mesma coisa”, relata.

Através do Workshop e junto à ONG Mulheres Solidárias e a Escola Sorvete, a especialista ensina diversas técnicas para a confecção de geladinhos e o manuseio de máquinas de sorvete e picolés. As futuras empreendedoras têm aulas de planejamento estratégico, cultura empresarial, entre outros assuntos ligados à administração de empreendimentos.

A idealizadora da marca de sorvetes naturais que foi reconhecida e recebeu investimento pela Shark Tank, Carol Paiffer, ainda cedeu um espaço na Petit Potê para as alunas – durante todo o mês de fevereiro, elas serão responsáveis pela produção do sorvete de coco do estabelecimento –.

Além disso, a Petit Potê será a primeira cliente oficial dessas mulheres. Para Amanda,  o objetivo é fazer com que essas mulheres “aprendam uma profissão, consigam uma nova fonte de renda e conquistem uma independência financeira, sejam donas de suas vidas”, completa.

Como surgiu a Petit Potê?

Criada em 2020, a Petit Potê é um verdadeiro sucesso no setor de produtos saudáveis e saborosos no Brasil. A ideia surgiu com um vídeo postado na internet, em 2017, em que Amanda ensinava a como fazer ovos de páscoa saudável. Com o sucesso do empreendimento, ela abriu a primeira loja física do tipo no país, na rua Oscar Freire, em São Paulo. Após o feito, conquistou Carol Paiffer, que passou de cliente a sócia-investidora do negócio em 2021.

Você pode conhecer mais do empreendimento através dos perfis nas redes sociais da Petit Potê.

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Após viajar pelo mundo e ter feito parte de diversos projetos sociais de assistência a mulheres em situação de vulnerabilidade, Amanda Freires oferece workshops mensais de produção artesanal de sorvetes. A ação é uma parceria entre a fundadora e CEO da sorveteria Petit Potê, a ONG Mulheres Solidárias e a Escola Sorvete.

Não é de hoje que Amanda atua em projetos de incentivo à qualificação feminina. Na verdade, a empreendedora sempre esteve ligada à garantia dos direitos e independência financeira das mulheres. Ainda na graduação em arquitetura e urbanismo, apresentou como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), um projeto urbanístico para uma penitenciária feminina. No Peru, foi voluntária de um projeto social e deu aulas de dança em busca de melhorar a autoestima de jovens que moravam em regiões de altos índices de violência e feminicídio. Já de volta ao Brasil, atuou em cursos de produção de sorvetes voltados para pessoas trans em um presídio de São Paulo.

A mato-grossense explica que transforma em motivação o trauma de um abuso que sofreu aos 8 anos de idade. “Eu já tinha uma forte ligação às causas das mulheres, mas descobrir esse abuso fez eu me sentir à vontade para falar sobre o assunto e apoiar quem já passou pela mesma coisa”, relata.

Através do Workshop e junto à ONG Mulheres Solidárias e a Escola Sorvete, a especialista ensina diversas técnicas para a confecção de geladinhos e o manuseio de máquinas de sorvete e picolés. As futuras empreendedoras têm aulas de planejamento estratégico, cultura empresarial, entre outros assuntos ligados à administração de empreendimentos.

A idealizadora da marca de sorvetes naturais que foi reconhecida e recebeu investimento pela Shark Tank, Carol Paiffer, ainda cedeu um espaço na Petit Potê para as alunas – durante todo o mês de fevereiro, elas serão responsáveis pela produção do sorvete de coco do estabelecimento –.

Além disso, a Petit Potê será a primeira cliente oficial dessas mulheres. Para Amanda,  o objetivo é fazer com que essas mulheres “aprendam uma profissão, consigam uma nova fonte de renda e conquistem uma independência financeira, sejam donas de suas vidas”, completa.

Como surgiu a Petit Potê?

Criada em 2020, a Petit Potê é um verdadeiro sucesso no setor de produtos saudáveis e saborosos no Brasil. A ideia surgiu com um vídeo postado na internet, em 2017, em que Amanda ensinava a como fazer ovos de páscoa saudável. Com o sucesso do empreendimento, ela abriu a primeira loja física do tipo no país, na rua Oscar Freire, em São Paulo. Após o feito, conquistou Carol Paiffer, que passou de cliente a sócia-investidora do negócio em 2021.

Você pode conhecer mais do empreendimento através dos perfis nas redes sociais da Petit Potê.

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