Peso-pesado, no tamanho e na potência

No imaginário popular, velocidade já esteve diretamente relacionada à configuração do carro. Queria andar rápido? Era só “montar” em um cupê, o modelo que entregava (e continua a entregar) esportividade já na aparência, não deixando nada a dever aos charmosos conversíveis — embora estes, e aqui entro em um assunto controverso, se saiam melhor, a meu ver, em um cair da tarde, contemplando o entorno. Mas essa é outra viagem…

Pois bem. Claro que os cupês não eram (e não são) os únicos donos da pista. Estão aí sedãs, hatch e peruas (não é mesmo, Audi RS 6 Avant?) para deixar claro que, caprichando na concepção e com uma ajudazinha da parafernália eletrônica, todo modelo pode passar por um bólido de competição, desde que o motorista dê lugar à sua persona de piloto, evidentemente.

Até mesmo as badaladas SUVs, que nasceram como brutamontes prontas para vencer terrenos inóspitos e, desde então, se vangloriam de também andar mais rápidas que muito carrinho cheio de pose de veloz. E tamanho, definitivamente, não é impeditivo para esses utilitários esportivos se exibirem com desenvoltura.

No Brasil, a mais recente representante desse clube dos peso-pesados ligeiros atende pelo nome de Mercedes-Benz GLE, disponível em duas versões de motorização (gasolina e diesel) e capacidade para levar até sete passageiros. Embora seja grandalhão, seu desenho favorece o desempenho. O coeficiente de aerodinâmico, que grosso modo indica a resistência ao ar, é de 0,29, tido como o melhor da categoria.

Em números mais palpáveis, a Mercedes-AMG GLE 53 acelera de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos e atinge 250 km/h. Se, por si só, esses dados já são respeitáveis, acrescente uma informação a
mais: o GLE pesa mais de 2 toneladas!

E, detalhe final: custa R$ 545 mil.

Chico Barbosa é jornalista com doutorado em Comunicação e Semiótica, escritor e editor
da CBNEWS . Instagram: @chico.barbosa

No imaginário popular, velocidade já esteve diretamente relacionada à configuração do carro. Queria andar rápido? Era só “montar” em um cupê, o modelo que entregava (e continua a entregar) esportividade já na aparência, não deixando nada a dever aos charmosos conversíveis — embora estes, e aqui entro em um assunto controverso, se saiam melhor, a meu ver, em um cair da tarde, contemplando o entorno. Mas essa é outra viagem…

Pois bem. Claro que os cupês não eram (e não são) os únicos donos da pista. Estão aí sedãs, hatch e peruas (não é mesmo, Audi RS 6 Avant?) para deixar claro que, caprichando na concepção e com uma ajudazinha da parafernália eletrônica, todo modelo pode passar por um bólido de competição, desde que o motorista dê lugar à sua persona de piloto, evidentemente.

Até mesmo as badaladas SUVs, que nasceram como brutamontes prontas para vencer terrenos inóspitos e, desde então, se vangloriam de também andar mais rápidas que muito carrinho cheio de pose de veloz. E tamanho, definitivamente, não é impeditivo para esses utilitários esportivos se exibirem com desenvoltura.

No Brasil, a mais recente representante desse clube dos peso-pesados ligeiros atende pelo nome de Mercedes-Benz GLE, disponível em duas versões de motorização (gasolina e diesel) e capacidade para levar até sete passageiros. Embora seja grandalhão, seu desenho favorece o desempenho. O coeficiente de aerodinâmico, que grosso modo indica a resistência ao ar, é de 0,29, tido como o melhor da categoria.

Em números mais palpáveis, a Mercedes-AMG GLE 53 acelera de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos e atinge 250 km/h. Se, por si só, esses dados já são respeitáveis, acrescente uma informação a
mais: o GLE pesa mais de 2 toneladas!

E, detalhe final: custa R$ 545 mil.

Chico Barbosa é jornalista com doutorado em Comunicação e Semiótica, escritor e editor
da CBNEWS . Instagram: @chico.barbosa