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Situação de Geddel desgasta governo, admite ministro da Defesa

Brasília – A permanência de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) à frente da Secretaria do Governo já está gerando desgaste ao governo do presidente Michel Temer (PMDB), afirmou o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS-PE). “É um desgaste. Eu espero que tudo seja resolvido. Não se pode negar que há um desgaste. Nenhum governo gosta de viver com esse clima”, disse Jungmann ao Brasília em Pauta. Indagado sobre a remuneração atual […] Leia mais

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marceloribeirosilva

Publicado em 22 de novembro de 2016 às 20h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h24.

Brasília – A permanência de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) à frente da Secretaria do Governo já está gerando desgaste ao governo do presidente Michel Temer (PMDB), afirmou o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS-PE).

“É um desgaste. Eu espero que tudo seja resolvido. Não se pode negar que há um desgaste. Nenhum governo gosta de viver com esse clima”, disse Jungmann ao Brasília em Pauta.

Indagado sobre a remuneração atual dos militares, Jungmann afirmou que Temer deverá enviar projeto de lei ao Congresso para rever salários dos militares em 2017.

“Um general 4 estrelas ganha líquido R$ 15 mil, o que é bem menos que o topo de várias carreiras civis”, disse o ministro.

De acordo com o chefe da pasta de Defesa, a necessidade de ajuste fiscal e a provável aprovação da PEC do Teto de gastos não devem barrar o reajuste.

Brasília – A permanência de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) à frente da Secretaria do Governo já está gerando desgaste ao governo do presidente Michel Temer (PMDB), afirmou o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS-PE).

“É um desgaste. Eu espero que tudo seja resolvido. Não se pode negar que há um desgaste. Nenhum governo gosta de viver com esse clima”, disse Jungmann ao Brasília em Pauta.

Indagado sobre a remuneração atual dos militares, Jungmann afirmou que Temer deverá enviar projeto de lei ao Congresso para rever salários dos militares em 2017.

“Um general 4 estrelas ganha líquido R$ 15 mil, o que é bem menos que o topo de várias carreiras civis”, disse o ministro.

De acordo com o chefe da pasta de Defesa, a necessidade de ajuste fiscal e a provável aprovação da PEC do Teto de gastos não devem barrar o reajuste.

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