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Oposição joga toalha e recorrerá de aprovação da PEC do Teto no STF

A aprovação expressiva da PEC do Teto de gastos públicos, em primeiro turno, no Senado foi um verdadeiro balde de água fria na oposição do presidente Michel Temer (PMDB), que esperava que o governo sofreria impactos a partir da crise política causada após a saída dos ex-ministros Marcelo Calero (PMDB-RJ) e Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). Com 75 senadores no plenário, a proposta que limita os gastos do governo por 20 […] Leia mais

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marceloribeirosilva

Publicado em 30 de novembro de 2016 às 16h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h23.

A aprovação expressiva da PEC do Teto de gastos públicos, em primeiro turno, no Senado foi um verdadeiro balde de água fria na oposição do presidente Michel Temer (PMDB), que esperava que o governo sofreria impactos a partir da crise política causada após a saída dos ex-ministros Marcelo Calero (PMDB-RJ) e Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).

Com 75 senadores no plenário, a proposta que limita os gastos do governo por 20 anos foi aprovada por 61 votos. Apenas 14 parlamentares votaram contra a PEC do Teto.

O senado Humberto Costa (PT-PE) admitiu ao Brasília em Pauta que a derrota no segunda turno é praticamente irreversível. Nesse contexto, o petista afirmou que a oposição jogará a toalha e recorrerá da aprovação no Supremo Tribunal Federal (STF).

“O próximo recurso é para que o Supremo declare inconstitucionalidade da emenda”, disse Costa ao blog.

A aprovação expressiva da PEC do Teto de gastos públicos, em primeiro turno, no Senado foi um verdadeiro balde de água fria na oposição do presidente Michel Temer (PMDB), que esperava que o governo sofreria impactos a partir da crise política causada após a saída dos ex-ministros Marcelo Calero (PMDB-RJ) e Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).

Com 75 senadores no plenário, a proposta que limita os gastos do governo por 20 anos foi aprovada por 61 votos. Apenas 14 parlamentares votaram contra a PEC do Teto.

O senado Humberto Costa (PT-PE) admitiu ao Brasília em Pauta que a derrota no segunda turno é praticamente irreversível. Nesse contexto, o petista afirmou que a oposição jogará a toalha e recorrerá da aprovação no Supremo Tribunal Federal (STF).

“O próximo recurso é para que o Supremo declare inconstitucionalidade da emenda”, disse Costa ao blog.

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