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Fome de crescer: o contra-ataque dos bares e restaurantes

Com o isolamento social chegando ao fim e o retorno das atividades econômicas, gestores entenderam a importância dos investimentos em informatização

Dois dos setores que mais sofreram com as restrições sociais causadas pela pandemia foram os setores de bares e restaurantes (Roberto Parizotti/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2022 às 16h00.

Um dos setores que mais sofreu com as restrições sociais causadas pela pandemia foram os setores de bares e restaurantes. Foram 335 mil estabelecimentos fechados por todo país e mais de 1,3 milhão de pessoas demitidas. Ao mesmo tempo, cresceu o número de pedidos de refeições pela internet ou por aplicativos, saindo de 40,5% antes da pandemia para 66,1%, o que indicou a necessidade do uso da tecnologia para a sobrevivência dos negócios.

Com o isolamento social chegando ao fim e o retorno progressivo das atividadeseconômicas, gestores do setor entenderam a importância de dar continuidade aosinvestimentos em informatização para minimizar os custos e melhorar o desempenho do atendimento já que, de acordo com a pesquisa da consultoria Galunion, 46% dos clientes já estão dispostos a voltar a frequentar bares e restaurantes, 16% a mais do que no levantamento anterior, feito em 2020.

Para comentar o tema, convidamos a equipe da plataforma de pedidos JotaJá.

- O Governo Federal anunciou um pacote econômico e social de estímulo ao setor com previsão de impulsionar um crescimento real de 3% a 4% ainda em 2022. Na sua avaliação, qual deveria ser a primeira decisão dos gestores de bares e restaurantes para aproveitarem a medida?

Se esse estímulo chegar em forma de recursos através de financiamento de crédito seria uma ótima oportunidade investir na estruturação do delivery, melhorando a experiência do cliente no seu serviço de entrega. Nessa pandemia, o delivery se fortaleceu ainda mais e provou que pode gerar excelentes lucros para os restaurantes.

- Com o crescimento dos pedidos via delivery e as mudanças em alguns hábitos de consumo devido a pandemia, como o home office, qual seria a melhor estratégia para o pequeno e médio empresário para atrair novos e antigos clientes?

A primeira estratégia é pensar em retenção e, em segundo, no investimento em marketing para captar novos clientes e formar sua própria base. O objetivo com isso é não ficar escravo dos Marketplaces do mercado.

- Como os gestores de bares e restaurantes podem se especializar para entenderem esse novo mercado?

Buscando cursos de aperfeiçoamento na área, frequentando congressos do setor e trocando com gestores mais experientes.

- Qual é o perfil do novo cliente frequentador dos bares e restaurantes do país?

Acredito que o perfil do frequentador não tenha mudado. O que identificamos é que aqueles que não pediam no delivery, passaram a pedir, aumentando as possibilidades para novos negócios nesse segmento.

- Como o JotaJá está contribuindo para apoiar o empresário que quer modernizar seu negócio?

O Jotajá ajuda os donos de restaurante de delivery a formarem sua própria base de clientes, permitindo que eles tenham seu próprio canal digital de atendimento, além de fornecer consultoria de marketing básico e vendas para ajudá-los a darem os primeiros passos, sem qualquer custo adicional.

Um dos setores que mais sofreu com as restrições sociais causadas pela pandemia foram os setores de bares e restaurantes. Foram 335 mil estabelecimentos fechados por todo país e mais de 1,3 milhão de pessoas demitidas. Ao mesmo tempo, cresceu o número de pedidos de refeições pela internet ou por aplicativos, saindo de 40,5% antes da pandemia para 66,1%, o que indicou a necessidade do uso da tecnologia para a sobrevivência dos negócios.

Com o isolamento social chegando ao fim e o retorno progressivo das atividadeseconômicas, gestores do setor entenderam a importância de dar continuidade aosinvestimentos em informatização para minimizar os custos e melhorar o desempenho do atendimento já que, de acordo com a pesquisa da consultoria Galunion, 46% dos clientes já estão dispostos a voltar a frequentar bares e restaurantes, 16% a mais do que no levantamento anterior, feito em 2020.

Para comentar o tema, convidamos a equipe da plataforma de pedidos JotaJá.

- O Governo Federal anunciou um pacote econômico e social de estímulo ao setor com previsão de impulsionar um crescimento real de 3% a 4% ainda em 2022. Na sua avaliação, qual deveria ser a primeira decisão dos gestores de bares e restaurantes para aproveitarem a medida?

Se esse estímulo chegar em forma de recursos através de financiamento de crédito seria uma ótima oportunidade investir na estruturação do delivery, melhorando a experiência do cliente no seu serviço de entrega. Nessa pandemia, o delivery se fortaleceu ainda mais e provou que pode gerar excelentes lucros para os restaurantes.

- Com o crescimento dos pedidos via delivery e as mudanças em alguns hábitos de consumo devido a pandemia, como o home office, qual seria a melhor estratégia para o pequeno e médio empresário para atrair novos e antigos clientes?

A primeira estratégia é pensar em retenção e, em segundo, no investimento em marketing para captar novos clientes e formar sua própria base. O objetivo com isso é não ficar escravo dos Marketplaces do mercado.

- Como os gestores de bares e restaurantes podem se especializar para entenderem esse novo mercado?

Buscando cursos de aperfeiçoamento na área, frequentando congressos do setor e trocando com gestores mais experientes.

- Qual é o perfil do novo cliente frequentador dos bares e restaurantes do país?

Acredito que o perfil do frequentador não tenha mudado. O que identificamos é que aqueles que não pediam no delivery, passaram a pedir, aumentando as possibilidades para novos negócios nesse segmento.

- Como o JotaJá está contribuindo para apoiar o empresário que quer modernizar seu negócio?

O Jotajá ajuda os donos de restaurante de delivery a formarem sua própria base de clientes, permitindo que eles tenham seu próprio canal digital de atendimento, além de fornecer consultoria de marketing básico e vendas para ajudá-los a darem os primeiros passos, sem qualquer custo adicional.

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