Ciência

Foto misteriosa da Nasa mostra Marte mais brilhante do que antes

A explicação que vem abaixo da foto explica que o "disco de Marte já está perto do seu tamanho máximo aparente para telescópios que estão na Terra"

Marte: foto do planeta é destaque da Nasa (Getty/Getty Images)

Marte: foto do planeta é destaque da Nasa (Getty/Getty Images)

Tamires Vitorio

Tamires Vitorio

Publicado em 1 de outubro de 2020 às 09h08.

A foto destacada nesta quinta-feira, 1, no site da agência espacial americana Nasa mostra o planeta Marte se tornando ainda mais brilhante. A foto, chamada de "Olho de Marte", mostra uma imagem do planeta que parece apreciar, também, a vista.

A explicação que vem abaixo da foto explica que o "disco de Marte já está perto do seu tamanho máximo aparente para telescópios que estão na Terra". "Perto da virada para o século 20, astronômos e um apreciador ávido de Marte, Percival Lowell, associou o Olho de Marte com uma conjunção de canais que ele havia desenhado. Grandes e visíveis mudanças no tamanho e no formato do olho agora são entendidas a partir de imagens em alta qualidade", afirma a agência. A foto, tirada em 22 de setembro deste ano, foi destacada no concurso Astronomy Picture of the Day.

Marte: "olho" do planeta também aprecia a vista (Artur Debat/Nasa/Reprodução)

As fotos do dia da Nasa são encontradas na internet ou enviadas pelos fotógrafos para a agência espacial americana. As imagens são avaliadas e selecionadas por especialistas da agência.

Segundo a Nasa, Marte é um “planeta cheio de poeira, gelado e desértico” com uma atmosfera “muito fina”. Um ano no planeta vermelho dura 687 dias terrestres e ele é um dos mais explorados na nossa galáxia.

Acompanhe tudo sobre:AstronomiaEspaçoFotosMarteNasaPlanetas

Mais de Ciência

Cientistas criam "espaguete" 200 vezes mais fino que um fio de cabelo humano

Cientistas conseguem reverter problemas de visão usando células-tronco pela primeira vez

Meteorito sugere que existia água em Marte há 742 milhões de anos

Como esta cientista curou o próprio câncer de mama — e por que isso não deve ser repetido