Cobra: por ser menor, mais dócil e mais fácil de domesticar que as outras venenosas do gênero Python, caiu nas graças dos criadores (YouTube/Reprodução)
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2017 às 17h25.
Última atualização em 9 de março de 2017 às 17h25.
A Píton-real (Python regius), antes de alcançar fama mundial, era só uma pequena serpente selvagem, comum em países da África equatorial como Camarões e Nigéria.
Por ser menor, mais dócil e mais fácil de domesticar que as outras venenosas do gênero Python, caiu nas graças dos criadores.
Tudo isso só para explicar que não, a píton do vídeo aqui embaixo não é uma farsa feita com um editor de imagens.
Ela é criação de Justin Kobylka, norte-americano da Georgia que passou oito anos (!) selecionando e cruzando cobras com genes recessivos bem específicos até chegar em um padrão de pintura com dois emojis e uma carinha de alienígena.
Ela poderia ser vendida por até 4,5 mil dólares, segundo o Business Insider — mas o responsável pelo Frankestein capilar mais simpático do mundo já disse que vai ficar com a cria.
Com a criação controlada, as mutações genéticas preferidas pelos entusiastas da espécie puderam ser preservadas, e logo cobras albinas, com escamas brancas e amarelas, estavam rastejando felizes por aí.
Este conteúdo foi originalmente publicado no site Superinteressante.