Ciência

Coronavac é a vacina que mais previne mortes, aponta estudo

O estudo do epidemiologista Wanderson de Oliveira analisou o período de duas semanas após a aplicação da segunda dose da vacina

Coronavac: lidera taxa de eficácia contra casos graves (Amanda Perobelli/Reuters)

Coronavac: lidera taxa de eficácia contra casos graves (Amanda Perobelli/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2021 às 16h43.

A Coronavac, vacina produzida pelo Instituto Butantan, é a mais protege contra casos graves da doença, até 97% das mortes em pessoas infectadas. É o que aponta um levantamento realizado pelo epidemiologista Wanderson de Oliveira. Oliveira é atual secretário de Serviços Integrados de Saúde do Supremo Tribunal Federal e ex-secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. 

Para chegar a esta conclusão, o especialista utilizou dados do sistema OpenDataSus, do Ministério da Saúde. O estudo analisou o período de duas semanas após a aplicação da segunda dose da vacina. Além disso, analisou as taxas de eficácia contra casos graves das vacinas Astrazeneca (90%), Pfizer (80%), Janssen (85%) e Sputnik V (85%). 

Até o último sábado, 19, o  número de vacinados com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou neste a 62.706.803,  o equivalente a 29, 61% da população total. Entre os mais de 62 milhões de vacinados, 24.243.552 receberam a segunda dose, o que representa 11,45% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus.

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Até o último sábado, 19, o número de vacinados com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou neste a 62.706.803, o equivalente a 29, 61% da população total. Entre os mais de 62 milhões de vacinados, 24.243.552 receberam a segunda dose, o que representa 11,45% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus.

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