Participaram do painel Renildo Flores, CEO organizacional do Grupo Central; Tamiris Marques, coord. científica da Central Injetáveis; Leo Branco, editor-chefe da EXAME; e Alex Pontes, sócio da Potenza Investimentos (Willian Veltroni e Joelton Medeiros/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 6 de setembro de 2023 às 18h04.
Última atualização em 6 de setembro de 2023 às 19h29.
O Grupo Central realizou, nos dias 2 e 3 de setembro, o seu primeiro Congresso Central Injetáveis para debater as novidades dos tratamentos integrativos, trazendo um grupo seleto de 20 especialistas de relevância no setor para uma série de palestras, aulas expositivas e networking.
Reunir quase mil pessoas em São Paulo para um congresso científico demonstra a vocação do Grupo Central para compartilhar conhecimento e informação técnica quando o assunto é medicina integrativa, diz o CEO Renildo Flores. “O Grupo Central deixou há muito tempo de ser uma empresa que vende produtos para levar também educação. Quando a gente educa nossos clientes e parceiros com conhecimento baseado em ciência, a probabilidade de eles permanecerem conosco é maior”.
Para Flores não se trata apenas de ciência na área de saúde mas também de gestão, um dos pilares do negócio da Central. “Gestão e empreendedorismo também são uma ciência, devem ser estudados e ensinados. Nossa meta é ajudar os médicos a usar nosso ecossistema para otimizar seus processos e obter êxito nos projetos”, diz.
Entre os convidados do evento estava o dr. Efrain Olszewer, presidente da Associação Brasileira de Medicina Ortomolecular (ABMO), autor de mais de 90 livros sobre o tema. Para ele, o interesse crescente em congressos científicos sobre medicina integrativa traz benefícios para toda a cadeia, incluindo o paciente.
“O uso de injetáveis na medicina integrativa não é novo; já existe há 20, 30 anos. Mas, nos últimos anos, a indústria de manipulação a elevou a um novo patamar. Eventos como esse criam e divulgam uma linha de raciocínio científico, que traz garantias e segurança para a que a população se beneficie desse tipo de tratamento, quando for adequado ao problema de saúde que a pessoa está enfrentando”, diz.
Outra participante foi a nutricionista Patricia Davidson – que, além do trabalho em sua clínica, atua como comunicadora nas redes sociais e tem 1 milhão de seguidores no Instagram – que falou sobre estratégias no tratamento integrado para saúde digestiva e muscular. “Já sou prescritora dos suplementos da Central Nutrition há algum tempo. Acompanhando a evolução do mercado e a necessidade do paciente, também incluí em minha clínica protocolos extremamente personalizados, utilizando terapias injetáveis com foco na saúde integral. Isso potencializou o resultado dos tratamentos”.
Nascido em Minas Gerais e há 24 anos no mercado farmacêutico, o Grupo Central agrega hoje quatro frentes de negócio: a Central Farma, que atua na manipulação de fórmulas; a Central Nutrition, sua divisão de suplementos; a Central Injetáveis, com foco em tratamentos parenterais, e as verticais de gestão, a clínica modelo Integrative e o sistema de gerenciamento de clínicas Support Health.
O Grupo Central conta com mais de 500 colaboradores diretos em suas unidades; mais de 82 mil profissionais de saúde parceiros cadastrados em sua base de relacionamento; 600 pontos de venda presenciais em todas as regiões do Brasil; além de e-commerce com suporte personalizado para o consumidor final.
Para 2023, a meta é fechar o ano com mais de 10 milhões de ampolas injetáveis produzidas pela vertical de negócios Central Injetáveis. E mais de 30 milhões de doses de suplementos, pela Central Nutrition.