Ciência

Bahrein é segundo país a aprovar vacina da Pfizer contra covid-19

O Reino Unido foi o primeiro país do mundo a autorizar a vacina contra a covid-19 da parceria entre as empresas alemã BioNTech e norte-americana Pfizer

Pfizer: Bahrein registrou mais de 87 mil casos de coronavírus (Dado Ruvic/Reuters)

Pfizer: Bahrein registrou mais de 87 mil casos de coronavírus (Dado Ruvic/Reuters)

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AFP

Publicado em 4 de dezembro de 2020 às 19h35.

Última atualização em 4 de dezembro de 2020 às 19h36.

O Bahrein anunciou nesta sexta-feira (4) a aprovação urgente da vacina contra o coronavírus da Pfizer/BioNTech, tornando-se o segundo país a autorizar a administração dessa vacina, poucos dias depois do Reino Unido.

"A aprovação da vacina Pfizer/BioNTech fornecerá um elemento adicional importante para a ação nacional do reino contra a covid-19, que tem insistido fortemente na proteção da saúde dos cidadãos e residentes durante a pandemia", informou Mariam Al Jalahma, diretora do órgão regulador nacional de saúde, em nota divulgada pela Bahrain News Agency (BNA).

Al Jalahma não especificou as datas previstas para o início da vacinação.

"Esta autorização é o objetivo pelo qual trabalhamos quando declaramos que a ciência venceria", disse Lindsey Dietschi, responsável pela Pfizer no Golfo, citada pela BNA.

O reino do Bahrein, que registrou mais de 87 mil casos de coronavírus, dos quais 341 resultaram em mortes, aprovou em novembro a vacina da empresa chinesa Sinopharm para os funcionários da saúde.

O Reino Unido foi o primeiro país do mundo a autorizar a vacina contra a covid-19 da parceria entre as empresas alemã BioNTech e norte-americana Pfizer, que começará a ser comercializada na próxima semana, anunciou o governo britânico na quarta-feira.

Desde que estourou na China no final de 2019, o novo coronavírus causou mais de 1,5 milhão de mortes e mais de 65 milhões de infecções pelo mundo.

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