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3 segredos científicos para ser uma pessoa mais interessante

Vez ou outra os pesquisadores se dedicam a entender quem faz mais sucesso por aí


	Conversa: confira abaixo três dicas para você se tornar mais interessante – e atraente
 (monkeybusinessimages/Thinkstock)

Conversa: confira abaixo três dicas para você se tornar mais interessante – e atraente (monkeybusinessimages/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2015 às 20h45.

São Paulo - A ciência trabalha para o seu bem. Até na hora da paquera. Vez ou outra os pesquisadores se dedicam a entender quem faz mais sucesso por aí.

E as conclusões podem ajudar você a se dar bem. Confira abaixo três dicas para você se tornar mais interessante – e atraente.

Ande em grupo

Barney, de "How I Met Your Mother", estava certo: as pessoas parecem bem mais bonitas quando estão em grupos.

O psicólogo Drew Walker, da Universidade da Califórnia, entregou a voluntários fotos de uma turma e pediram a eles para analisar a beleza daquelas pessoas.

Em seguida, repetiram o julgamento, mas, dessa vez, com imagens separadas de cada um.

E, sim, em grupo, as pessoas parecem mesmo mais bonitas.

Culpa do seu cérebro. O sistema visual analisa de forma automática todos os rostos quando vê uma reunião de pessoas.

Aí cada um acaba sendo classificado pela média de beleza do grupo – que, em geral, é considerada atraente, segundo o estudo.

Conte piadas

Ser engraçado ajuda. E muito. Lá na Universidade Estadual da Pensilvânia, pesquisadores perguntaram a 164 homens e 89 moças quais eram as qualidades mais importantes na hora de escolher um parceiro.

Ter senso de humor, ser divertido, gentil e brincalhão ficaram no topo das preferências femininas.

Já para os homens, senso de humor é o mais importante. “Esse jeito brincalhão nos homens pode sinalizar que ele não é agressivo e menos propício a machucar os futuros filhos. Nas mulheres, esse jeito divertido mostra juventude e fertilidade”, conta Garry Chi, um dos líderes da pesquisa.

Leia

Ler deixa você mais interessante, isso é óbvio. Mas faz ainda mais que isso: deixa você mais legal.

Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee colocaram voluntários para ler pequenas histórias.

Depois fizeram perguntas para saber quanto cada um tinha se identificado com os personagens. E, de propósito, deixaram cair um monte canetas no chão.

As pessoas que mais haviam se envolvido com a história foram as que mais se levantaram para ajudar a recolher as canetas.

O motivo é simples: empatia. A história faz a gente se importar mais com os outros na vida real.

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