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Verstappen não teme ameaça da Covid à F1, mas Hamilton se preocupa

A F1 chega ao México e depois vai ao Brasil, para em seguida encerrar a temporada com três corridas no Oriente Médio

Fórmula 1: 5 dos pilotos foram diagnosticados desde o início da pandemia. (Mike Blake/Reuters)

Fórmula 1: 5 dos pilotos foram diagnosticados desde o início da pandemia. (Mike Blake/Reuters)

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Reuters

Publicado em 5 de novembro de 2021 às 13h14.

Atual líder do Mundial de Fórmula 1, Max Verstappen disse que não está receoso de que a Covid-19 afete o resultado do campeonato, mas o rival Lewis Hamilton continua preocupado agora que países estão afrouxando as restrições.

Hamilton foi diagnosticado com coronavírus em dezembro e não conseguiu disputar o Grande Prêmio de Sakhir no Barein, que ocorreu depois de o piloto da Mercedes ter garantido um sétimo título mundial que igualou um recorde.

Cinco dos outros 20 pilotos foram diagnosticados desde o início da pandemia.

"Se eu escorregar no chuveiro e quebrar o pescoço é a mesma coisa, não é?", disse Verstappen, da Red Bull, aos repórteres antes do GP da Cidade do México de domingo quando indagado se está adotando precauções adicionais.

"Se eu sair em Mônaco e escorregar caminhando e quebrar a perna, bom, também não é legal", acrescentou o piloto de 24 anos, que tem 12 pontos a mais que Hamilton faltando cinco corridas para o final da temporada.

A F1 chega ao México depois do GP do Texas e depois vai ao Brasil, para em seguida encerrar a temporada com três corridas no Oriente Médio.

A Covid-19 já matou mais de 600 mil pessoas no Brasil, número de mortes só inferior ao dos Estados Unidos, e o México tem a quarta maior mortalidade.

As equipes de F1 trabalham dentro de uma "bolha" protetora, mas os boxes já se abrem mais.

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