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Um clube de vinhos com sobrenome

Quem escolhe os rótulos disponibilizados aos associados do Edega é o próprio fundador, Philippe de Nicolay Rothschild

Philippe de Nicolay Rothschild, fundador da importadora PNR: vinhos de seis países (Edega/Divulgação)

Philippe de Nicolay Rothschild, fundador da importadora PNR: vinhos de seis países (Edega/Divulgação)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 4 de novembro de 2019 às 11h22.

O primeiro gole de um dos estelares vinhos Domaines Barons de Rothschild ele deu aos 11 anos. Nada de outro mundo para quem faz parte de uma das mais renomadas famílias de viticultores franceses, no ramo há 150 anos.

Nascido em Paris há 64 anos, Philippe de Nicolay Rothschild vive no Brasil desde o começo da década. Em 2013, fundou a importadora de vinhos PNR. O passo seguinte foi a criação de um clube de vinhos, o Magnum, rebatizado como Edega em julho passado.

É o próprio Rothschild quem define os rótulos disponibilizados aos associados, que podem escolher quais preferem receber. As mensalidades oscilam entre R$ 240 e R$ 1.920 e os valores são 100% convertidos em produtos, ofertados a preços mais em conta que no site edega.com.br.

Os rótulos Domaines Barons de Rothschild têm lugar de honra na seleção, na qual também entram vinhos de produtores do mesmo patamar de outros países. Um exemplo é o Réserve Spéciale Pauillac 2011, cujo preço para não associados é de R$ 280.

Philippe de Nicolay Rothschild, fundador da importadora PNR

Philippe de Nicolay Rothschild, fundador da importadora PNR (Edega/Divulgação)

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