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Três dicas culturais para o fim de semana

Confira as dicas de exposições para aproveitar os momentos de folga

Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat (Maureen Bisilliat/Divulgação)

Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat (Maureen Bisilliat/Divulgação)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 13 de março de 2020 às 06h00.

Última atualização em 13 de março de 2020 às 06h00.

John Lennon em Nova York por Bob Gruen

Especializado em clicar estrelas do rock, o fotógrafo Bob Gruen documentou John Lennon quando o músico, já um ex-beatle, viveu em Nova York, nos anos 70. Em exibição no MIS paulistano, as imagens de Gruen registram o dia a dia do músico depois do fim do quarteto, a relação com a Yoko Ono e sua rotina paterna — além de shows, festas e excessos. A exposição marca os 80 anos de nascimento de Lennon e os 40 anos de sua morte. Onde: MIS-SP, Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo. Até 7 de junho.

Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat

Nascida na Inglaterra há 89 anos, a fotógrafa Maureen Bisilliat já é mais brasileira do que muitos que vieram ao mundo por aqui. Radicada em São Paulo desde 1957, ela se notabilizou por se embrenhar nos rincões do país sobretudo a serviço da extinta revista “Realidade”. A instalação “Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat”, em cartaz no MIS paulista, é uma amostra da atuação da inglesa no universo audiovisual, iniciada nos anos 80. Concebida por ela e Rachel Rezende, reúne trechos de 12 vídeos desenvolvidos por Maureen. Onde: IMS Paulista, Avenida Paulista, 2.424, Consolação, São Paulo. Até 5 de abril

Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat

Agora ou Nunca — devolução: paisagens audiovisuais de Maureen Bisilliat (Maureen Bisilliat/Divulgação)

Hudinilson Jr.: Explícito

Morto em 2013, aos 56 anos, o artista ganhou fama por adotar a xerox como suporte artístico, no início dos anos 80. Adepto da auto representação, interessou-se ainda pelo estêncil, a arte postal, a performance, o grafite e as intervenções urbanas. “Ainda que íntima e particular, sempre calcada nas experiências pessoais, sua obra se prestou a testar os efeitos de estar exposto”, diz a curadora, Ana Maria Maia. Além dos trabalhos que se valem da chamada xerografia, a exposição reúne fotografias, xilogravuras, desenhos, documentos, cadernos e objetos. As 77 obras expostas na Pinacoteca fazem parte de um conjunto de 95 itens doados recentemente ao museu pela família de Hudinilson e pela Galeria Jaqueline Martins. Onde: Pinacoteca de São Paulo, Edifício Pina Estação, Largo General Osório, 66, Luz, São Paulo. Até 17 de agosto.

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