Casual

Torre Eiffel e vários museus estão fechados por conta da greve na França

País passa por protestos contra uma reforma do sistema previdenciário promovida pelo presidente Emmanuel Macron

Torre Eiffel: um dos principais pontos turísticos de Paris está fechado (Foto/AFP)

Torre Eiffel: um dos principais pontos turísticos de Paris está fechado (Foto/AFP)

A

AFP

Publicado em 6 de dezembro de 2019 às 15h07.

Última atualização em 6 de dezembro de 2019 às 15h10.

A Torre Eiffel, um dos monumentos mais visitados de Paris, e vários museus da capital francesa ficaram fechados nesta quinta-feira (5) devido a uma greve contra uma reforma do sistema previdenciário promovida pelo presidente Emmanuel Macron.

Na Torre Eiffel, que completou 130 anos em 2019, a visitação não foi permitida porque muitos funcionários aderiram aos protestos enquanto outros não conseguiram ir ao trabalho por falta de transportes.

O mesmo ocorreu no Arco del Triunfo e na Santa Capela, dois monumentos que estão entre os mais populares da Cidade Luz. Os turistas que queriam visitar os museus de Orsay, Cluny, Picasso ou Guimet também encontraram esses locais fechados.

O Louvre, o museu mais visitado do mundo, permaneceu aberto, mas não completamente. As principais salas estavam fechadas. A exposição d "Leonardo da Vinci" foi aberta, mas apenas para visitantes que compraram seus ingressos com antecedência.

No Centro Pompidou, os visitantes só podiam visitar as exposições de Bacon e Boltanski. Os outros estavam fechados.

No Grand Palais, a exposição sobre El Greco recebeu visitantes, mas não a consagrada a Toulouse-Lautrec.

Outro destino popular para turistas de todo o mundo, o Palácio de Versalhes, a 30 km de Paris, não abriu suas portas nesta quinta-feira. Quem foi ao local só podia visitar seus jardins.

A Cidade das Ciências, o Museu do Homem, o Zoológico de Paris, o Museu de Luxemburgo, as Catacumbas de Paris e a maioria dos museus administrados pela Prefeitura da capital

O movimento é um protesto contra a reforma da previdência, que busca abolir os regimes especiais - e mais favoráveis - que alguns franceses possuem.

Acompanhe tudo sobre:Paris (França)Protestos no mundo

Mais de Casual

O dia em que joguei tênis na casa do Ronaldo Fenômeno

Torra fresca: novidades para quem gosta de café

Leilão de relógios de luxo tem Rolex com lance a partir de R$ 50

O carro mais desejado do Brasil até R$ 150 mil, segundo ranking EXAME Casual