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Taylor Swift vence julgamento contra locutor acusado de assédio

Mueller, que acusava a cantora de mentir ao alegar ter sido tocada de forma inadequada por ele, foi o primeiro a apresentar um processo em 2015

Taylor Swift: a cantora pedia uma compensação de apenas US$ 1 (Carlo Allegri/Reuters)

Taylor Swift: a cantora pedia uma compensação de apenas US$ 1 (Carlo Allegri/Reuters)

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EFE

Publicado em 14 de agosto de 2017 às 21h32.

Washington - Um jurado de Denver, nos Estados Unidos, considerou nesta segunda-feira que ficou provado que Taylor Swift foi vítima de assédio sexual em 2013 por parte do locutor David Mueller, que deverá pagar a compensação simbólica de US$ 1 solicitada pela cantora.

O jurado também determinou que a mãe de Swift, Andrea, e um de seus representantes, Frank Bell, ambos processados por Mueller, estavam no seu direito de relatar o assédio à emissora na qual trabalhava o locutor e da qual foi demitido.

Na semana passada, o juiz William Martínez, instrutor do caso, desprezou o processo interposto por Mueller por esse mesmo motivo contra Swift, a quem pedia US$ 3 milhões de indenização.

O julgamento que confrontava Swift e Mueller durou uma semana na capital de Colorado em meio à grande expectativa midiática.

Mueller, de 55 anos e que acusava a cantora de mentir ao alegar ter sido tocada de forma inadequada por ele, foi o primeiro a apresentar um processo em 2015, ao que Swift respondeu com outra ação judicial.

Taylor Swift, de 27 anos, acusou Mueller de ter tocado seu bumbum em uma sessão de fotos antes de um show em Denver em 2013, algo que o locutor negava, mas que o jurado considerou provado hoje.

Durante seu testemunho, na quinta-feira passada, Swift disse que Mueller lhe agarrou "prolongadamente".

"Foi um manuseio, definitivamente um manuseio, um manuseio muito longo. Foi intencional, ficou agarrado ao meu traseiro. Notei como agarrava meu traseiro por baixo da saia", descreveu Swift.

A cantora pedia uma compensação de apenas US$ 1 porque o que realmente pretendia, segundo explicou, era que o litígio servisse "de exemplo a outras mulheres que podem resistir a reviver publicamente atos humilhantes".

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