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Tarsila do Amaral ganha grande exposição solo nos EUA

Artista ganha primeira exposição solo em grande museu na América do Norte

Abaporu, obra de Tarsila do Amaral: exposição no Art Institute of Chicago (Tarsila do Amaral. Abaporu, 1928. Colección MALBA, Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires. © Tarsila do Amaral Licenciamentos/Reprodução)

Abaporu, obra de Tarsila do Amaral: exposição no Art Institute of Chicago (Tarsila do Amaral. Abaporu, 1928. Colección MALBA, Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires. © Tarsila do Amaral Licenciamentos/Reprodução)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 13 de outubro de 2017 às 09h00.

Última atualização em 13 de outubro de 2017 às 09h00.

São Paulo - O Brasil está bem representado em um dos museus mais importantes dos Estados Unidos e do hemisfério norte.

Abriu nessa semana, no Art Institute of Chicago, uma exposição solo da artista plástica brasileira Tarsila do Amaral (1886–1973).

"Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil", que vai até 7 de janeiro de 2018, traz 120 pinturas, desenhos e documentos históricos de Tarsila.

Entre os quadros expostos, está Abaporu, seu trabalho mais famoso. Ele faz parte da coleção do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires.

É a primeira vez que Tarsila do Amaral ganha uma exposição solo em um grande museu da América do Norte.

Para os curadores do museu de Chicago, a ideia é fazer com que o público americano conheça uma grande artista modernista, até então pouco falada para além das fronteiras brasileiras.

"Tarsila foi uma figura central no desenvolvimento da arte moderna brasileira, e sua influência reverbera pelo século 20 e pelo século 21. Apesar de ser relativamente pouco conhecida fora da América Latina, suas pinturas e desenhos refletem a ambição de sintetizar os movimentos de avant-garde da época e criar uma arte moderna original para sua terra natal", diz o museu.

A exposição divide a vida artística de Tarsila em períodos: sua estada em Paris, onde conheceu os movimentos de ponta do modernismo e artistas como Fernand Léger e Constantin Brancusi; depois, suas viagens ao Rio de Janeiro e às cidades coloniais de Minas Gerais; também, sua relação vital com Mário de Andrade e Oswald de Andrade.

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