"Delicadeza e fineza resultantes de uma elaboração meticulosa orquestrada por um dos pioneiros do consagrado espumante brasileiro", considera Beato. Classificado como extrasseco, o espumante é produzido pela vinícola Cave de Amadeo, na Serra Gaúcha.
2. Casa Valduga Gran Reserva Extra Brutzoom_out_map
2/5(Divulgação)
Para Beato, este espumante lembra champagne envelhecido, além de “extremamente maduro". "Com sabores tostados, barra de cereais e húmus, cor amarelo-áureo, exuberância”. A vínicola Casa Valduga, responsável pela produção deste espumante, possui a maior adega de espumantes da América Latina, localizada na região de Bento Gonçalves (RS). O preço sugerido é de 87 reais.
O rótulo é produzido pela Maison Moët & Chandon, na cidade de Garibaldi (RS) e é definido pelo sommelier como “aromaticamente rico e expressivo Relativamente encorpado, bem fresco, com frutas vermelhas jovens e outras mais maduras, além de uma pitada de ervas secas." Uma garrafa deste espumante custa entre 91 e 97 reais e, de acordo com a Chandon, tem uma edição limitada.
O espumante, português, é descrito por Beato como um exemplar de “arquitetura sólida, complexidade digna de um grande espumante. Além de aromas de frutas, minerais e especiarias, enaltecido pela estrutura firme e um tanto nervosa." Produzido pela adega Luis Pato, na região de Barriada, este espumante é importado para o Brasil pela Mistral e a garrafa custa em torno de 68 reais.
5. Prosecco Ruggeri di valdobbiadeni Giustino Bzoom_out_map
5/5(Divulgação)
“Exemplo de leveza primaria elaborado com primor, excelentemente frutado e vegetal,sendo alegremente borbulhante”, é assim que o sommelier se refere ao rótulo italiano, produzido na região do Veneto. Este espumante é importado para o Brasil pela Cellar, que tem disponível em estoque a safra 2009, e cada garrafa pode ser adquirida pelo preço de 80 reais.