Casual

Scheidt termina em 4º lugar e fica sem medalha pela 1ª vez

Scheidt precisava vencer a regata da medalha e torcer por um mau resultado do neozelandês Sam Meech para ficar com o bronze

Robert Scheidt: o ouro na classe Laser foi para o australiano Tom Burton, enquanto o croata Tonci Stipanovic ficou com a prata (Benoit Tessier/Reuters)

Robert Scheidt: o ouro na classe Laser foi para o australiano Tom Burton, enquanto o croata Tonci Stipanovic ficou com a prata (Benoit Tessier/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 15h58.

Última atualização em 6 de fevereiro de 2019 às 09h16.

Rio de Janeiro - O velejador Robert Scheidt terminou em quarto lugar na classe Laser dos Jogos do Rio nas águas da Baía de Guanabara, apesar de ter vencido a regata final da categoria nesta terça-feira, e se despediu da Olimpíada pela primeira vez sem chegar ao pódio após seis participações olímpicas.

Scheidt precisava vencer a regata da medalha e torcer por um mau resultado do neozelandês Sam Meech para ficar com o bronze, uma vez que não tinha mais chances de ouro ou prata, mas o velejador da Nova Zelândia assegurou o terceiro lugar ao terminar a regata decisiva em quarto.

O ouro na classe Laser foi para o australiano Tom Burton, enquanto o croata Tonci Stipanovic ficou com a prata.

Scheidt, de 43 anos, buscava se tornar o maior medalhista olímpico do Brasil, com seis pódios consecutivos, mas falhou justamente em casa, após ter subido ao pódios nas cinco Olimpíadas anteriores.

O velejador tem no currículo dois ouros, duas pratas e um bronze em Jogos Olímpicos, empatado em número de medalhas com o também velejador Torben Grael.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEsportesOlimpíada 2016OlimpíadasRobert ScheidtVela (esporte)

Mais de Casual

Os 39 melhores restaurantes de São Paulo segundo ranking EXAME Casual 2025

Com veterano da marinha, "Tempo de Guerra" revive momento trágico do conflito entre EUA e Iraque

Primeira maison de champanhe do mundo, Ruinart lança no Brasil a sua cuvée icônica

“Os consumidores hoje buscam conexões emocionais por trás de suas compras”