(Elena Popova/Getty Images)
Analista de SEO
Publicado em 24 de julho de 2024 às 10h00.
A cidade de São Paulo sediará, pelo segundo ano consecutivo, a Copa do Mundo de Beach Tennis. Com uma infraestrutura mais robusta que a da edição anterior, com mais quadras e espaço de socialização, o torneio será realizado entre os dias 9 e 15 de dezembro de 2024, na Arena Ezetec, localizada na zona sul da capital paulista.
A competição, organizada pela Goolaço em parceria com a Federação Internacional de Tênis (ITF) e a Federação Paulista de Tênis (FPT), será dividida em duas categorias: a profissional, com a participação de 16 países, e a juvenil, que contará com representantes de 12 nações. Os nomes dos atletas serão divulgados em novembro pela ITF.
Com um investimento estimado em cerca de R$ 3 milhões, a Copa do Mundo de Beach Tennis 2024 ampliou suas instalações para incluir quadras cobertas, além das quadras ao ar livre.
A organização garante que os jogos ocorrerão independentemente das condições climáticas, aprendendo com experiências passadas. Na última final entre Brasil e Itália, o jogo foi cancelado devido à chuva, resultando no compartilhamento do primeiro lugar entre os dois países.
Outra vantagem do novo local é a sua proximidade com as acomodações dos atletas, projetada para facilitar a logística. Em 2023, sob outra organização, o torneio ocorreu na região da represa de Guarapiranga, enquanto os atletas foram alojados em Osasco, o que dificultou na locomoção.
Este ano, o evento prevê receber aproximadamente 25 mil pessoas, um aumento significativo em relação aos 12 mil participantes do ano anterior. De acordo com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT), o número de praticantes da modalidade quase triplicou nos últimos três anos, passando de 400 mil em 2021 para 1,1 milhão em 2023.
"As grandes marcas enxergam no Beach Tennis um ambiente propício para fazer negócios e interagir com um público seleto," afirma Anderson Rubinatto, CEO da Goolaço, empresa responsável por organizar o torneio em parceria com a ITF (Federação Internacional de Tênis) e a Federação Paulista de Tênis (FPT). Rubinatto aponta que o público, geralmente, aproveita para fazer negócios e networking.
A competição ainda prevê uma premiação inédita aos atletas participantes de US$ 35 mil (cerca de R$ 189 mil). A ITF ainda vai definir como será distribuída a premiação ao pódio.