Vacio é a fraldinha sem capa de gordura (Divulgação/Divulgação)
Paty Moraes Nobre
Publicado em 15 de outubro de 2020 às 18h45.
Última atualização em 15 de outubro de 2020 às 21h19.
O 25º episódio da série Revolução do Churrasco, divulgada sempre às quintas, às 19h, rebate as manifestações sobre um suposto “jeito errado de fazer churrasco” registradas nas redes sociais de EXAME e Casual EXAME com uma provocação: o churrasco da Argentina é melhor que o nosso?
É uma pergunta que desperta paixões assim como essas: qual é o jeito certo de fazer churrasco? E qual é o verdadeiro “churrasco raiz”? E nada melhor do que uma boa polêmica para ampliar o debate sobre o gosto dos apaixonados por carne, não é?
O churrasco argentino
No episódio, Odair Mazaroski, CEO do Cabaña, restaurante especializado em preparos argentinos, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, explica por que prefere os assados em brasa dos hermanos aos nossos.
Enquanto mostra os bastidores do local, o profissional apresenta três cortes especiais: o assado de tira (corte transversal da costela), o bife de tira (corte transversal da picanha) e o vacio (fraldinha sem capa de gordura). O menu fica completo com os acompanhamentos, como as papas suflê (batata frita estufada) e a provoleta (queijo derretido direto na brasa).
Assista ao episódio:
Opinião e respeito às diferenças
O episódio também entrevista outros brasileiros para opinar sobre a comparação. Mas, afinal, o churrasco é melhor porque é feito de um jeito certo? Esta pergunta leva a outra dúvida: existe jeito certo ou errado de fazer churrasco? Ou a preferência é apenas uma questão de opinião e o que vale é o respeito às diferentes técnicas de assar? Ficam as perguntas.
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