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Polícia de Las Vegas pede à Justiça para coletar DNA de Cristiano Ronaldo

Segundo Kathryn Mayorga, Cristiano teria pagado US$ 375 mil para manter suposto estupro em silêncio

Cristiano Ronaldo é acusado estupro em 2009 nos EUA (Emilio Andreoli/Getty Images)

Cristiano Ronaldo é acusado estupro em 2009 nos EUA (Emilio Andreoli/Getty Images)

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EFE

Publicado em 10 de janeiro de 2019 às 18h31.

Nova York, 10 jan (EFE).- A Polícia de Las Vegas pediu à Justiça dos Estados Unidos para obter uma amostra do DNA do atacante Cristiano Ronaldo para compará-la com os traços biológicos encontrados no vestido de uma mulher que o acusa de estupro.

Segundo o jornal "The Wall Street Journal", que citou fontes próximas ao caso, as autoridades americanas teriam pedido a um juiz da Itália, país onde o jogador está atuando, que autorize a coleta de uma amostra do DNA do craque português.

Caso a autorização seja concedida, o material será coletado e comparado pela Polícia de Las Vegas ao encontrado nas roupas de Kathryn Mayorga, que acusou o atacante da Juventus de tê-la estuprado há cerca de dez anos.

Segundo Mayorga, Cristiano teria pagado US$ 375 mil para manter o encontro com ela em segredo. A defesa do jogador nega as acusações de estupro e, o advogado do craque, Peter Christiansen, afirmou que a relação sexual entre foi consensual.

De acordo com a versão da acusação, Cristiano, na época com 24 anos, estava de férias em Las Vegas e conheceu Mayorga em um clube, convidando-a para uma festa em sua suíte. No quarto, o jogador teria abusado sexualmente da mulher, que implorava para que ele parasse.

Após o estupro, segundo ela, Cristiano teria pedido desculpas e afirmado ser um cavalheiro.

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