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Oscar 2023: Academia não aceitará mais filmes lançados apenas em streaming

No entanto, as obras não precisam mais ser lançadas especificamente em NY ou Los Angeles para se qualificar. Elas também podem ser exibidas em Atlanta, Bay Area, Chicago ou Miami e, ainda assim, serem elegíveis

Oscar voltará a ter apresentador este ano. (Mike Blake/Reuters)

Oscar voltará a ter apresentador este ano. (Mike Blake/Reuters)

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Agência O Globo

Publicado em 22 de maio de 2022 às 18h08.

Após dois anos de pandemia e a reabertura de salas de cinemas ao redor do mundo, o conselho de diretores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA deixa para trás a flexibilização ao streaming e exige exibição nas grandes telas para que um filme seja elegível à 95ª edição do Oscar em 12 de março de 2023. A mudança no regulamento foi divulgada pela revista americana "The Hollywood Reporter" na última semana.

Apesar da volta da exigência de lançamentos nos cinemas, a Academia afirmou que os filmes não precisam mais ser lançados especificamente em Nova York ou Los Angeles para se qualificar. Eles também podem ser exibidos em Atlanta, Bay Area, Chicago ou Miami e, ainda assim, serem elegíveis.

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"A publicação de um filme na Academy Screening Room — o serviço de streaming exclusivo para membros da Academia — não será mais um método de qualificação, uma vez que a grande maioria dos cinemas reabriu", informou a "The Hollywood Reporter".

Também foi retomado seu tradicional período de elegibilidade anual, com data de lançamento nos cinemas entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de dezembro de 2022.

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