Casual

Os cassinos de Las Vegas saem da quarentena e estão de portas abertas

Fechados desde março, cassinos terão distanciamento social, uso de máscaras nas áreas de jogos e fichas desinfetadas

Cassino de volta: sem os jogos, taxa de ocupação nos hoteis de Las Vegas caiu para 5% (Steve Marcus/Reuters)

Cassino de volta: sem os jogos, taxa de ocupação nos hoteis de Las Vegas caiu para 5% (Steve Marcus/Reuters)

Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 4 de junho de 2020 às 06h56.

Última atualização em 4 de junho de 2020 às 11h35.

Parte dos cassinos de Las Vegas voltará a funcionar hoje, quinta-feira 2, como um passo da segunda fase de reabertura do estado de Nevada, nos Estados Unidos. Entre os estabelecimentos que retomarão as atividades estão cassinos célebres do grupo MGM Resorts, como o Bellagio, o Mandalay Bay e o New York – New York.

Isso sim, com uma série de restrições. Para poder abrir as portas, cada casa precisou apresentar um plano de ação a um órgão do governo chamado Nevada Gaming Control Board. Distanciamento social e pias para lavar as mãos distribuídas pelo salão estão entre as medidas adotadas. Máscaras serão obrigatórias aos funcionários, enquanto os clientes serão encorajados a usá-las.

Nas áreas de jogos, os limites de ocupação serão reduzidos à metade. Por lá, a regra é clara: todos, inclusive os hóspedes, terão de cobrir nariz e boca. E os funcionários que distribuem fichas terão obrigatoriamente de desinfetar a mão a cada rodada.

Dependente do turismo, Las Vegas foi uma das cidades americanas mais afetadas pela pandemia. Os cerca de 400 cassinos locais estavam fechados desde março. Com 150.000 quartos de hotel, mais do que na cidade de Nova York, a taxa de ocupação passou de 90% até fevereiro para menos de 5% nas últimas semanas. Quase a totalidade dos cerca de 60.000 trabalhadores nas redes de restaurantes ficou sem trabalho durante o período de quarentena.

Em maio, a cidade lançou a campanha “O que acontece em Vegas”, para atrair novamente os visitantes que haviam debandado. O vídeo é bastante realista ao afirmar que, durante um bom tempo, as coisas seriam diferentes, com limitações de espaços e experiências mais intimistas – porém, com a mesma emoção. É o que veremos daqui em diante.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Exame HojeLas VegasTurismo

Mais de Casual

Por que novo carro da Citroën marca uma das maiores revoluções da Stellantis no Brasil

A Grand Seiko, marca japonesa de relógios de luxo, chega ao Brasil

Velocidade, luxo e lazer: os iates do Boat Show SP que chegam às águas brasileiras

Para além do tic-tacs: Bvlgari apresenta relógios relacionados à música