SUV: não se trata apenas do que foi significativo neste ano -- e sim do que será importante nos próximos anos (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2016 às 15h56.
Novos produtos chegam ao mercado literalmente todos os dias. Contudo, o grande volume de opções (e artigos) faz com que o panorama geral seja muitas vezes eclipsado por uma quantidade cada vez maior de objetos maiores, mais brilhantes, mais elegantes e mais novos.
É por isso que, no encerramento de 2016, voltamos no tempo para destacar as tendências e os brinquedos que representaram um verdadeiro divisor de águas em seus segmentos.
Não se trata apenas do que foi significativo neste ano -- e sim do que será importante nos próximos anos.
Duas reportagens mantiveram o tom estabelecido por outra do ano passado: falam sobre a ideia de que, em nível global, os SUVs de luxo são o segmento mais dinâmico, inovador e cobiçado da indústria automotiva atual.
De China e Dubai até as Américas do Sul e do Norte, parece não haver limite para o que as pessoas realmente ricas do mundo pagam em um SUV das maiores marcas de elite do planeta.
O que pode ser mais luxuoso do que o melhor sono de sua vida? A cama Hastens Vividus utiliza os fios mais finos de rabo de cavalo para preenchimento, leva 320 horas para ser produzida e custa US$ 150.000.
Pelo custo de um Mercedes de alto padrão ou um relógio de colecionador, você pode mergulhar em uma fonte natural da juventude todas as noites. Pelo menos é o que dizem.
Este foi um ano movimentado para quem viaja com luxo. O zika limitou as viagens a quase todos os destinos quentes do Hemisfério Ocidental. Iates começaram a atracar em Cuba.
Os bangalôs sobre a água chegaram ao México. E a fusão Starwood-Marriott finalmente foi concluída. Mas o mais interessante do mundo do turismo em 2016 foi o Blink, um novo conceito da fabricante de itens sob medida Black Tomato que te permite desenhar seu próprio hotel pop-up literalmente em qualquer lugar do mundo.
Isso significa que pela primeira vez você poderá explorar os cantos mais intocados e desconhecidos da Terra sem passar aperto -- e isso é simplesmente emocionante.
Empresas de tecnologia e de entretenimento estão investindo bilhões de dólares em realidade virtual tentando transformar os headsets no próximo sucesso.
O equipamento ainda não foi abraçado pela massa, mas tem conquistado corações e mentes de executivos do setor imobiliário, que consideram a capacidade da RV de monopolizar as atenções dos espectadores quase boa demais para ser verdade.
Ainda não sabemos se essa tecnologia será território exclusivo dos comerciais de cerveja e das exibições de coberturas. O que é quase certo é que veremos muito mais RV muito em breve.