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O que motiva as pessoas na mudança do estilo de vida?

Estudo da revista Value In Health mostra que a "melhoria de vida do parceiro e/ou dos filhos" é um dos principais influenciadores de uma mudança


	Três atributos que mais fariam as pessoas mudarem o estilo de vida foram a "resistência", "melhoria da saúde futura" e "dias menos estressantes e mais relaxados"
 (stock.xchng)

Três atributos que mais fariam as pessoas mudarem o estilo de vida foram a "resistência", "melhoria da saúde futura" e "dias menos estressantes e mais relaxados" (stock.xchng)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 09h14.

São Paulo - O que pode lhe fazer mudar seu estilo de vida? Pesquisadores holandeses resolveram tentar responder essa pergunta. A pesquisa foi divulgada na revista Value In Health e revelou que a melhoria da saúde, logicamente, seria um dos motivos para as pessoas mudarem seu comportamento.

O estudo apresentou 16 opções de perguntas binárias (na qual a resposta fica sempre entre dois itens) sobre situações que poderiam gerar uma mudança no estilo de vida dos entrevistados. As escolhas tiveram relação com a melhoria da saúde futura, a expectativa de vida, o melhor "encaixe" das roupas no corpo, resistência, gasto por mês, e dias menos estressantes e mais relaxados.

De acordo com os pesquisadores, as respostas que influenciaram na escolha para mudar o estilo de vida, tinha relação com algo que causasse também a "melhoria de vida do parceiro e/ou dos filhos". Outro motivador para mudar o estilo de vida, obviamente foi a própria saúde. Os três atributos que mais fariam as pessoas mudarem o estilo de vida, nessa pesquisa, foram a "resistência", "melhoria da saúde futura" e "dias menos estressantes e mais relaxados".

O estudo indica, segundo os especialistas, que resultados a curto prazo podem ser motivadores para as pessoas quererem mudar os hábitos. Os pesquisadores descobriram que "a expectativa de vida" foi um dos mais baixos atributos classificados para alguém mudar seu estilo. Na verdade, a pergunta indicava que a mudança de comportamento geraria uma expectativa de três anos a mais de vida. Porém, para os entrevistados esse número não foi suficiente para justificar uma mudança de hábito.

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