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O lugar mais sujo dos aeroportos nem sempre é o banheiro

Segundo pesquisa, existe um local específico e bastante usado que acumula mais fungos e bactérias que qualquer outro espaço

 (william87/Thinkstock)

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Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 2 de junho de 2018 às 07h55.

Última atualização em 2 de junho de 2018 às 07h55.

São Paulo – Embora muita gente evite usar banheiros em aeroportos por considerá-los sujos, o que as pessoas nem imaginam é que os toaletes não são os grandes vilões quando o assunto é o acumulo de fungos e bactérias.

Uma pesquisa recente, realizada pela empresa americana Insurance Quotes, apontou que as máquinas de auto check-in – normalmente utilizadas pela maioria das pessoas – acumulam a maior quantidade de sujeira nos aeroportos.

O levantamento analisou dados de três diferentes aeroportos nos Estados Unidos, entre eles o Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson, considerado o mais movimentado do mundo, e descobriu que o número de germes nas máquinas de auto check-in é infinitamente maior comparado com o de qualquer outro local, inclusive os vasos sanitários.

A análise detectou que as máquinas de auto check-in continham mais de 253.000 unidades de formação de colônias (UFC) – quantidade 13 vezes maior que o número encontrado nos botões dos bebedouros, por exemplo. Já nos vasos sanitários foram encontradas cerca de 95.000 (UFC).

Outros locais analisados pela pesquisa foram os bancos de descanso com 21.630 (UFC), as mesas de refeições dos aviões com 11.600 (UFC) e os cintos das poltronas com pouco mais de 1.100 (UFC).

Já as bactérias encontradas foram as mais diversas possíveis, desde as mais nocivas até as que podem causar infecções intestinais e outras contaminações que exigem inclusive o uso de antibióticos.

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