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Veja os nomes mais comuns do Brasil - e por que isso pode ser um problema

Levantamento feito por empresa de crédito mostra os nomes com maior quantidade de homônimos e como evitar fraudes

 (Truora/Divulgação)

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Karina Souza

Publicado em 2 de julho de 2021 às 19h11.

Última atualização em 3 de julho de 2021 às 08h43.

Pensar em nomes muito populares no Brasil é, quase sempre, lembrar de "Maria" e "João". Entre as infinitas combinações que esses nomes (comprovadamente numerosos no Brasil) podem ter, qual é a mais comum? Segundo a proScore, empresa de crédito que atua há 21 anos no Brasil, a combinação Maria José da Silva é a campeã em homônimos, ou seja, em pessoas com essa exata sequência de nome e sobrenome. Ao todo, são 78.403 pessoas no país.

Em segundo lugar, está Maria Aparecida da Silva, com 53.743 homônimos. Do lado dos homens, destacam-se: José Carlos da Silva, com 35.256 pessoas no Brasil e Antônio Pereira da Silva, com 20.099.

A proScore alerta para o fato de que, além de serem engraçados, nomes exatamente iguais podem gerar problemas caso algum "xará" esteja envolido com fraudes. Além do prejuízo financeiro, problemas com a Polícia, Receita e Justiça podem acontecer.

Com a retomada gradual do consumo e o uso de ferramentas recém-lançadas, como o Pix, é fundamental estar atento para fugir de golpes.

Para obter os dados, a proScore utiliza a base de CPFs da Receita Federal, além de checar informações em outras fontes, como cartórios. A empresa presta serviços para grandes companhias no Brasil, fornecendo soluções customizadas de consulta de crédito. As informações fornecidas têm como objetivo auxiliar empresas na tomada de decisão relacionada a crédito, cobrança e fraudes.

Evitar esse tipo de problema passa por soluções como verificação de CPF, cuja consulta ao score de crédito para pessoas físicas pode ser feita até mesmo de forma gratuita.

“Não checar um simples nome pode, eventualmente, resultar em grandes prejuízos para as empresas. A tecnologia avança a cada dia nessa área e temos que ser cada vez mais rápidos para evitar fraudes e riscos”, diz Mellissa Penteado, CEO da proScore.

 

 

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