Visitante passa pelo quadro "O beijo", de Gustav Klimt, no Belvedere Palace em Viena: essa é a maior obra do artista (Alexander Klein/AFP)
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2012 às 13h02.
Viena - Os museus vienenses vão oferecer uma visão íntima do pintor austríaco Gustav Klimt em função do 150º aniversário de seu nascimento, revelando facetas quase desconhecidas do artista.
Nascido em 14 de julho de 1986 e falecido em 1918, a obra de Klimt se alternava entre a opulência e personagens claramente atormentados.
No Museu Leopold, serão expostas as 400 cartas e mensagens trocadas com seu velho amigo Emilie Floge, que mostram ao público uma personalidade fantasiosa, mas tranquila.
Igualmente serão expostas diversos objetos pessoais.
No Museu Wien, serão expostos objetos pessoais e relacionados ao artista, como uma inusitada tampa de privada decorada com motivos de sua obra.
Wien também vai expor sua coleção completa de Klimt, incluindo a máscara mortuária do artista e mais de 400 obras.
Já o austero Museu de Belvedere, que possui sua obra maior "O beijo", organizou um "Concurso de sósias de Gustav Klimt e de Emilie Floge".
Por fim, a Galeria Secessão - nome do movimento artístico do qual Klimt foi um dos criadores - vai expor sete paineis do famoso "Fresco de Beethoven", apresentado em 1902.