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Mostra David Bowie bate recorde no MIS

A retrospectiva da carreira do músico e ator inglês recebeu uma média de 1.129 pessoas por dia


	Exposição sobre o cantor David Bowie no museu Victoria and Albert: a mostra Bowie esteve aberta por 71 dias e contou com um reforço no final
 (Leon Neal/AFP)

Exposição sobre o cantor David Bowie no museu Victoria and Albert: a mostra Bowie esteve aberta por 71 dias e contou com um reforço no final (Leon Neal/AFP)

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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2014 às 10h23.

São Paulo - A mostra de David Bowie, que trouxe ao Brasil uma retrospectiva da carreira do músico e ator inglês, recebeu, em pouco mais de dois meses, 80.190 visitantes, em uma média de 1.129 pessoas por dia.

A exposição, com mais de 300 objetos do cantor, ficou em cartaz de 31 de janeiro a 20 de abril e bateu em número o público da mostra que a precedeu, Stanley Kubrick, que registrou 80.972 pessoas. Vale lembrar que Kubrick permaneceu mais tempo em cartaz, 79 dias, com média de 1.024 visitantes por dia.

Já a mostra Bowie esteve aberta por 71 dias e contou com um reforço no final. Quem deixou para a última hora, teve a madrugada para conferir a exposição.

Pela primeira vez, o MIS fez uma virada, abrindo no sábado (19) às 10 h e fechando no domingo, às 22 h. Em um intervalo de 36 horas, recebeu perto de 6 mil espectadores, mais de 167 por hora.

Originalmente organizada pelo Victoria & Albert Museum de Londres, a exibição chegou a São Paulo depois de ter passado pelo Canadá. Segundo seus curadores ingleses, Victoria Broackes e Geoffrey Marsh (do museu Victoria & Albert Museum), o Brasil foi um dos primeiros países a contatá-los.

"Fechamos a exposição aqui no MIS em 2011, antes mesmo de ela ser inaugurada em Londres. Sou fã de Bowie e é com satisfação que trazemos mais uma grande mostra para o nosso museu", declarou o também cineasta André Sturm, diretor executivo do MIS, ao jornal O Estado de S.Paulo.

A próxima atração da instituição, Maio Fotografia no MIS 2014, será aberta no dia 1.º, ocupando com imagens todos os espaços da instituição. Este ano, serão sete mostras, Duas internacionais, de Gregory Crewdson (EUA) e do checo Josef Koudelka. Já os brasileiros estão representados por nomes como Valdir Cruz e Robério Braga. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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