Senna comemorou muitas vitórias com a Moët & Chandon. (Divulgação/Divulgação)
Repórter de Lifestyle
Publicado em 7 de fevereiro de 2025 às 11h30.
O icônico gesto de balançar a garrafa de champanhe no pódio da Fórmula 1 é, sem dúvida, um dos símbolos mais emblemáticos da celebração das vitórias no automobilismo. Agora, após mais de 20 anos, a Moët & Chandon retorna como o champanhe oficial da categoria, reforçando sua presença nas comemorações do pódio, ao lado de alguns dos maiores campeões da história, como Sir Jackie Stewart, Ayrton Senna, Nikki Lauda, Alain Prost, Mika Häkkinen e Michael Schumacher.
Essa parceria histórica não apenas resgata a tradição, mas também está alinhada a um acordo estratégico do grupo LVMH, proprietário da Moët & Chandon, com a Fórmula 1. O retorno da marca faz parte de uma celebração mais ampla de marcos importantes, como o recente retorno da TAG Heuer como cronometrista oficial, em comemoração aos 75 anos do esporte.
A nova fase da Moët & Chandon na Fórmula 1 tem suas raízes em uma história que remonta a 1936, quando o piloto Tazio Nuvolari, ao vencer a Vanderbilt Cup, tomou o rótulo da maison. Em 1967, a tradição do spray de champanhe foi iniciada por Dan Gurney, em um momento espontâneo de pura alegria no pódio, criando um gesto que se perpetuou e se tornou parte fundamental das vitórias na Fórmula 1.
“A tradição de brindar no pódio é um dos momentos mais icônicos do nosso esporte. Estamos entusiasmados em ter a Moët & Chandon como o Champagne Oficial da Fórmula 1”, afirma Stefano Domenicali, presidente e CEO da Fórmula 1. Além de estar presente nas corridas ao longo da temporada de 2025, a Moët & Chandon será a parceira titular do Belgian Grand Prix 2025, uma corrida de grande significado histórico.
Realizada na região de Champagne, próxima aos terroirs da marca, o Grande Prêmio é ainda mais especial por remeter à primeira vitória de Juan Manuel Fangio no campeonato mundial de 1950, evento que contou com a presença dos entusiastas Paul Chandon-Moët e o Conde Frédéric Chandon de Briailles. Esses momentos históricos são celebrados agora, com a Moët & Chandon mantendo viva a tradição do champanhe no automobilismo.