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Mirazur, do chef Mauro Colagreco, eleito o melhor restaurante do mundo

Restaurante na França foi eleito o melhor do mundo pela influente lista 50 Best

O chefe ítalo-argentino Mauro Colagreco: seu restaurante Mirazur, na França, foi eleito o melhor do mundo e ganhou três estrelas Michelin (Valery Hache/Getty Images/AFP)

O chefe ítalo-argentino Mauro Colagreco: seu restaurante Mirazur, na França, foi eleito o melhor do mundo e ganhou três estrelas Michelin (Valery Hache/Getty Images/AFP)

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AFP

Publicado em 25 de junho de 2019 às 17h36.

Última atualização em 25 de junho de 2019 às 17h38.

O restaurante Mirazur, do chef argentino Mauro Colagreco e localizado em Menton, no sudeste da França, foi eleito nesta terça-feira o melhor do mundo, segundo a influente lista 50 Best, em cerimônia realizada em Singapura.

Mirazur, terceiro lugar na última edição da lista,venceu a nova versão do restaurante dinamarquês Noma e do espanhol Asador Etxebarri.

Central, do chef peruano Virgilio Martínez, ocupava o sexto lugar e foi coroado melhor restaurante da América Latina.

Colagreco já havia se tornado o único chef estrangeiro com três estrelas Michelin na França este ano.

Acompanhado por sua esposa, a brasileira Júlia, e da equipe doi Mirazur, Colagreco subiu ao palco agitando uma enorme faixa formada por quatro bandeiras: Argentina, Brasil, França e Itália.

"Esta bandeira representa o Mirazur e uma nova maneira de cozinhar na França", disse ele, celebrando os valores tradicionais desse país, igualdade, fraternidade e liberdade.

Agradeceu à França por permitir que ele "se expressasse" na cozinha, à Argentina, por trazer "as lembranças de sua infância", ao Brasil, que deu a ele o "amor de sua vida", e à Itália, onde procede metade de sua equipe.

"Este foi um ano de loucura", disse o argentino de 42 anos, aludindo à terceira estrela Michelin em seu restaurante inaugurado em 2006.

Localizado na fronteira com a Itália e com uma visão espetacular do Mediterrâneo, o Mirazur oferece uma cozinha criativa com ingredientes locais, que vêm em grande parte dos cinco pomares que Colagreco cultiva.

O chef, que também tem raízes italianas, elogiou a gastronomia por ser capaz de "cruzar todas as fronteiras".

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