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Louvre vai oferecer visitas noturnas gratuitas a partir de 2019

Segundo o museu, esta é uma tentativa de "democratizar" o espaço de arte, que abrirá a Ala Denon, onde está "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci

Museu do Louvre, o mais visitado do mundo, começará a oferecer visitas noturnas gratuitas todo primeiro sábado do mês a partir de janeiro (Marc Piasecki/Getty Images)

Museu do Louvre, o mais visitado do mundo, começará a oferecer visitas noturnas gratuitas todo primeiro sábado do mês a partir de janeiro (Marc Piasecki/Getty Images)

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EFE

Publicado em 29 de novembro de 2018 às 11h53.

Paris - O Museu do Louvre, o mais visitado do mundo, começará a oferecer visitas noturnas gratuitas todo primeiro sábado do mês a partir de janeiro, informou nesta quinta-feira à Agência Efe uma porta-voz da instituição.

De acordo com a fonte, esta é uma tentativa de "democratizar" o espaço de arte, que abrirá a Ala Denon, onde está "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, e outras obras-primas; e a Ala Sully, centrada no Antigo Egito e na Grécia. As duas poderão ser visitadas de graça entre 18h e 21h45. A Ala Richelieu será acessível apenas com reservas.

Essas 12 visitas noturnas substituirão às que o museu liberava entre outubro e março, no primeiro domingo do mês, e que agora passarão a ser cobradas. A ideia do antigo formato era atrair os franceses que não frequentam o museu por questões financeiras, mas acabou chamando a atenção mais dos turistas.

"O Louvre quer oferecer aos moradores da periferia, jovens e famílias que vêm pela primeira vez, uma visita que responda às suas necessidades e desejos", disse a porta-voz.

De acordo com o jornal "Le Parisien", o museu já recebeu mais de 10 milhões de visitantes em 2018, depois de ter alcançado um recorde de 9,7 milhões em 2012, mas sofrer uma forte queda em 2016, após a onda de atentados jihadistas no país, quando foram registradas 7,1 milhões de visitas.

O presidente do Louvre, Jean-Luc Martinez, admitiu ao jornal que para uma parte do público potencial existem alguns "freios", como as longas filas de espera e a grandiosidade do museu, que precisa melhorar a sinalização.

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