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Leilão beneficente dos Rockefeller alcança recorde de US$ 832 milhões

A coleção leiloada um ano depois da morte do filantropo incluiu obras de Picasso, Matisse, Monet, Manet, Gauguin, Miró e Renoir

Rockefeller Center (Daniel Ackler/Bloomberg/Bloomberg)

Rockefeller Center (Daniel Ackler/Bloomberg/Bloomberg)

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EFE

Publicado em 12 de maio de 2018 às 11h45.

Nova York - O leilão beneficente com as obras de arte da coleção de Peggy e David Rockefeller realizado ao longo desta semana em Nova York, nos Estados Unidos, concluiu com uma arrecadação total de US$ 832,57 milhões, informou neste sábado a casa de leilões Christie's.

Em comunicado, a Christie's ressaltou que esse é o maior valor arrecadado em leilão por uma coleção privada.

A coleção leiloada um ano depois da morte do filantropo para arrecadar fundos para causas beneficentes incluiu obras de Picasso, Matisse, Monet, Manet, Gauguin, Miró, Renoir, Rivera e Hopper.

O maior preço de todos os lotes ficou com um dos tesouros da coleção, "Fillette à la corbeille fleurie", obra pintada por Pablo Picasso em 1905 e arrematada por US$ 115 milhões.

Já o quadro "Odalisque couchée aux magnolias", pintado por Matisse em 1923, e cujo valor era estimado em US$ 50 milhões, foi vendido por US$ 80,7 milhões, um recorde para um quadro desse autor.

O óleo "Nymphéas en fleur" (1914-1917), de Claude Monet, por sua vez, registrou mais um recorde para o artista, ao ser arrematado por US$ 84,6 milhões.

Já "The Rivals", pintado em 1931 por Diego Rivera e que mostra uma festa tradicional no estado mexicano de Oaxaca, alcançou o preço de US$ 9,76 milhões. EFE

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