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Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 22h37.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 09h14.
São Paulo - No meio do caminho entre a decoração e a ficção científica, a lâmpada <strong><a href="http://www.design.philips.com/about/design/designportfolio/design_futures/design_probes/projects/microbial_home/bio_light.page" target="_blank">Bio Light</a></strong> traz um conceito inusitado em iluminação.</p>
Formada por uma parede de cubos de vidro soprado, seu funcionamento é alimentado por uma colônia viva de bactérias luminescentes, que libera uma suave luz verde noturna.
Criada pelos designers da Philips, a Bio-light é sustentada por células conectadas a um tubo fino de silicone, onde acontecem processos químicos que liberam luz. A reação é gerada pelo metano e os materiais compostos que alimentam as bactérias.
Além do visual que parece ter acabado de sair de um filme futurista, o produto investe no discurso da energia limpa e auto-renovável. Para manter a produção de energia e suprir a colônia, a enpresa sugere que o metano seja recolhido do processo de trituração de alimentos, como os vegetais.
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