Casual

Klinsmann reconhece trabalho do goleiro Tim Howard

O técnico alemão Jurgen Klinsmann elogiou demais o goleiro Tim Howard, e disse que graças a ele foi possível acreditar que os EUA poderiam vencer a partida contra a Grécia


	Tim Howard: a esperança americana na passagem para as quartas de final
 (Reuters)

Tim Howard: a esperança americana na passagem para as quartas de final (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2014 às 23h48.

Os Estados Unidos "não souberam aproveitar a grande atuação do goleiro Tim Howard", que foi a razão para a Bélgica vencer apenas na prorrogação (2-1) da partida disputada nesta terça-feira, em Salvador, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, admitiu o técnico alemão Jurgen Klinsmann.

"Não soubemos aproveitar a grande atuação de Howard, que com defesas espetaculares nos permitiu acreditar, até o fim, que poderíamos derrotar a Bélgica", que finalmente avançou às quartas de final.

Howard, goleiro do Everton da Inglaterra, fechou o gol diante de um verdadeiro bombardeio do ataque belga, que acertou mais de 30 bolas contra a meta dos EUA.

Na prorrogação, Howard foi vencido finalmente por Kevin de Bruyne, aos 3 minutos, e Romelu Lukaku, aos 15. Julian Green descontou aos 17 minutos.

"Tim esteve fenomenal", afirmou Klinsmann. "Foi uma atuação antológica, extraordinária".

Howard, eleito pela Fifa o melhor jogador da partida, "nos permitiu manter as esperanças de vencer, mas desperdiçamos esta oportunidade", prosseguiu Klinsmann. "Ele fez umas quinze defesas difíceis e me levou a acreditar que tínhamos chances de vencer no contra-ataque. Graças a ele, acreditamos realmente em chegar às quartas de final".

"Foi duro perder uma partida de 120 minutos na qual jogamos tudo o que podíamos. Tivemos algumas oportunidades no final para empatar, mas a Bélgica soube segurar a vitória", destacou Klinsmann, que qualificou a partida de "uma batalha enorme na qual todos deram o máximo".

"Trabalhamos muito duro nos últimos dois anos, continuando com o trabalho iniciado por (técnico) Bob Bradley, que deixou uma grande base", disse Klinsmann, para quem dentro de quatro anos a seleção americana "estará pronta para encarar o Mundial da Rússia-2018".

Acompanhe tudo sobre:BélgicaCopa do MundoEsportesEstados Unidos (EUA)EuropaFutebolPaíses ricos

Mais de Casual

Asics oferece empréstimo de tênis para corrida em várias cidades do Brasil; saiba mais

Por que novo carro da Citroën marca uma das maiores revoluções da Stellantis no Brasil

A Grand Seiko, marca japonesa de relógios de luxo, chega ao Brasil

Velocidade, luxo e lazer: os iates do Boat Show SP que chegam às águas brasileiras