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Kensington tenta barrar fotos não autorizadas do príncipe

Em carta enviada nesta sexta-feira aos meios de comunicação, o secretário de comunicações de William e Kate lamentou o "assédio" sofrido pelo seu primogênito


	Família real no aniversário da rainha Elizabeth: alguns jornais "passam dos limites" e publicam fotografias de George tiradas em "circunstâncias inaceitáveis"
 (REUTERS/Stefan Wermuth)

Família real no aniversário da rainha Elizabeth: alguns jornais "passam dos limites" e publicam fotografias de George tiradas em "circunstâncias inaceitáveis" (REUTERS/Stefan Wermuth)

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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 09h44.

Londres - O palácio de Kensington pediu aos meios de comunicação que não publiquem fotos do príncipe George, filho dos duques de Cambrigde, não autorizadas ou tiradas por fotógrafos que "passam dos limites" para captá-las.

Em carta enviada nesta sexta-feira aos meios de comunicação, o secretário de comunicações de William e Kate, Jason Knauf, lamentou o "assédio" sofrido pelo primogênito dos duques, de dois anos, bisneto da rainha Elizabeth II e terceiro na linha de sucessão da coroa britânica.

"Escrevo para oferecer uma visão geral dos desafios atuais aos quais o palácio de Kensington enfrenta para proteger o príncipe George e a princesa Charlotte do assédio e da vigilância dos fotógrafos paparazzi", disse Knauf na carta, em referência também à filha mais nova do casal, nascida em 2 de maio.

O secretário real garantiu que, embora a "grande maioria" dos meios internacionais e nacionais respeitem as normas, um pequeno número deles "passam dos limites" e publicam fotografias de George tiradas em "circunstâncias inaceitáveis".

Knauf lembrou que os duques de Cambridge agradecem a colaboração dos meios de comunicação que se negam a publicar fotos não autorizadas de seus filhos, ao mesmo tempo que disse que estão "encantados" de ter "compartilhado" fotos oficiais deles "nos últimos meses".

"Apesar disto, os fotógrafos paparazzi vão cada vez mais longe para observar e vigiar os movimentos do príncipe George para capturar clandestinamente imagens dele e vendê-las aos meios de comunicação internacionais que ainda estão dispostos a pagar por elas", indicou Knauf.

O secretário usou como exemplo um fato ocorrido na semana passada, que qualificou de "preocupante, mas não de infreqüente".

"Um fotógrafo alugou um carro e estacionou em um lugar discreto diante de uma área de jogos para crianças. Já de por si protegido pelas janelas escurecidas, foi além e pendurou lençois dentro do veículo para criar um esconderijo com comida e bebida para estar todo um dia de vigilância, com a esperança de captar imagens do príncipe George", relatou Knauf.

Segundo sua versão, a polícia encontrou esse fotógrafo no porta-malas do carro tentado tirar fotos com uma lente de longo alcance através de um pequeno buraco feito em seu esconderijo.

O que preocupa Kate e o príncipe William, cuja mãe Diana de Gales faleceu em um acidente de carro quando fugia dos paparazzi, é que nem "sempre é possível distinguir rapidamente" entre "quem quer tirar fotos e quem quer causar um dano".

Knauf insistiu que o citado incidente não é um caso isolado e incluiu na carta uma lista de casos similares ocorridos nos últimos meses.

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