Londres - A duquesa de Cambridge, esposa do príncipe William, celebrou nesta quarta-feira, de forma "privada", seu aniversário de 31 anos, informou um porta-voz do Palácio de St James"s.

Kate está grávida do primeiro filho do casal e, segundo os meios de imprensa britânicos, optou por permanecer ao lado do marido em sua residência do norte de Gales, onde William trabalha como piloto de helicópteros de busca e resgate das Forças Aéreas Britânicas (RAF).

A agência de notícias local "Press Association" (PA) explicou que os duques comemoraram a data com um almoço em seu domicílio.

Por causa do aniversário da duquesa de Cambridge, a bandeira britânica foi hasteada na Prefeitura de Belfast pela primeira vez desde que o último conselho de 2012 decidiu retirá-la, uma decisão que provocou graves distúrbios na província.

O 31° aniversário de Kate é considerado um dos 17 dias do ano nos quais, a partir de agora, a chamada "Union Jack" pode ser hasteada na Prefeitura da capital da Irlanda do Norte.

Nesta quarta-feira, a rainha Elizabeth II esclareceu que, se o bebê do casal for uma menina, terá o título de "princesa" e não será uma "lady", disse à rede "BBC".

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A rainha emitiu a conhecida "Letters Patent", um instrumento legal em forma de documento escrito por um soberano ou um presidente para outorgar o título ou status a uma pessoa ou corporação.

Em seus primeiros dias de gravidez, Kate sofreu náuseas e vômitos, o que fez com que ficasse internada em um hospital no mês de dezembro durante vários dias e assim perder uma série de compromissos oficiais.

O bebê dos duques será o terceiro na linha de sucessão do trono britânico, independentemente se for mulher ou homem, em virtude de uma mudança na linha de sucessão que não discriminará por sexo, quando na atual legislação o homem tem prioridade.

Em 4 de dezembro, o governo britânico recebeu a aprovação final de todas as nações da Commonwealth para introduzir um projeto de lei que eliminará a primazia masculina na sucessão ao trono.

Desta maneira, colocará um fim à discriminação entre homens e mulheres que durou 300 anos dentro da monarquia britânica.