Alanis Morissette: a cantora afirmou que seu ex-manager falava publicamente que sua cliente era uma gastadora para ocultar que estava roubando seu dinheiro (Sonia Recchia/Getty Images)
EFE
Publicado em 4 de maio de 2017 às 08h54.
Última atualização em 4 de maio de 2017 às 08h54.
Los Angeles - O ex-administrador de negócios da cantora canadense Alanis Morissette Jonathan Todd Schwartz foi condenado a seis anos de prisão por roubar da artista US$ 4,8 milhões entre 2010 e 2014, informou nesta quinta-feira o meio especializado "Variety".
Schwartz, que também roubou US$ 1,7 milhões de outras celebridades cuja identidade é desconhecida, deverá abonar US$ 8,65 milhões como indenização total.
A juíza federal Dolly M. Gee declarou Schwartz culpado, depois que em janeiro o mesmo admitiu ter roubado Alanis bem como os aceitou as acusações de fraude eletrônica e evasão fiscal.
Durante seu trabalho na firma GSO Business Management, Schwartz roubou o dinheiro da canadense através de diferentes métodos, como a falsificação da assinatura de sua cliente.
Em uma ocasião, Schwartz foi questionado por certos fundos perdidos e tratou de encobri-los, assegurando que tinha investido o dinheiro, junto a outros funcionários da companhia GSO, em um negócio ilegal de maconha.
No julgamento, a cantora afirmou que seu ex-manager falava publicamente que sua cliente era uma gastadora para ocultar que estava roubando seu dinheiro.
Além disso, Alanis afirmou que, quando interrogou Schwartz sobre a situação de suas finanças, este começou a chorar e "se aproveitou" da artista.