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Juíza rejeita ação por abuso sexual contra diretor de X-Men

Juíza desconsiderou ação contra Bryan Singer, diretor dos filmes da franquia, por abuso sexual de um menor

O diretor Bryan Singer (E) e o ator Hugh Jackman durante Comic-Con em 2013 (Kevin Winter/AFP)

O diretor Bryan Singer (E) e o ator Hugh Jackman durante Comic-Con em 2013 (Kevin Winter/AFP)

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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 09h43.

Los Angeles - Uma juíza federal americana desconsiderou nesta quarta-feira uma ação contra Bryan Singer, diretor dos filmes da franquia "X-Men", por abuso sexual de um menor.

O ator Michael Egan III afirmou que foi forçado por Singer a ter relações sexuais em festas na Califórnia e no Havaí no final dos anos 1990, quando tinha 17 anos.

Egan processou Singer em abril no Havaí, semanas antes da estreia do último filme da saga, "X-Men: Dias de um futuro esquecido".

A juíza Susan Oki Mollway admitiu nesta quarta um pedido de abandono voluntário da ação por parte de Egan III, de acordo com documentos judiciais.

A juíza também rejeitou um pedido de Singer para que fossem pagos os honorários de seu advogado e os custos do processo.

O advogado do diretor, Marty Singer (sem qualquer vínculo familiar com o diretor), disse que as acusações eram difamatórias e absurdas e que o caso buscava "conseguir publicidade" semanas antes da estreia. Por conta desse processo, o diretor decidiu não participar dos eventos de promoção do filme.

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