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Juiz impede sequência não autorizada de filme de Sam Raimi

Empresa Renaissance Pictures formada com o objetivo de financiar o filme denunciou a Award Pictures, que já preparava a gravação de ''Evil Dead 4: Consequences''


	Sam Raimi: A fita interferia nos planos de Raimi de gravar sua própria continuação para a Sony Pictures e a FilmDistrict
 (Getty Images)

Sam Raimi: A fita interferia nos planos de Raimi de gravar sua própria continuação para a Sony Pictures e a FilmDistrict (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 21h56.

Los Angeles .- O diretor americano Sam Raimi conseguiu nesta terça-feira que um juiz impeça uma produtora de rodar uma sequência não autorizada de seu filme de terror ''Evil Dead'' (''Uma Noite Alucinante''), informou nesta terça-feira o blog especializado ''Deadline''.

Em maio, a empresa Renaissance Pictures, formada em 1979 por Raimi, pelo produtor Robert Rapert e o ator e produtor Bruce Campbell com o objetivo de financiar o filme, denunciou a Award Pictures, que já preparava a gravação de ''Evil Dead 4: Consequences''.

A fita interferia nos planos de Raimi de gravar sua própria continuação para a Sony Pictures e a FilmDistrict. Quando o processo foi apresentado, a Award Pictures e seu presidente, Glenn MacCrae, não foram ao tribunal apresentar resposta alguma, e um juiz federal da Califórnia ordenou a produtora a se abster de utilizar qualquer referência à saga ou qualquer nome que possa fazer com que o público acredite que sua empresa tem direitos sobre o título.

Na hora de gravar ''Evil Dead 4: Consequences'', a Award Pictures foi até o escritório de patentes e explicou que o filme original de Raimi havia estreado em 1981 e que sua produtora tinha mostrado uma falta de controle sobre os direitos cinematográficos, já que pelo menos outros 20 filmes haviam feito referência a esse título.

Além disso, a empresa se defendeu usando declarações do próprio Raimi em um livro editado no ano 2000, quando dizia que nunca mais rodaria uma sequência de ''Evil Dead'', comentários que poderiam provar o abandono da marca.

MacCrae avisou que contratou um advogado e que sua companhia lutará pelo direito de filmar sua própria continuação. 

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