Casual

Investigação indica que Amy Winehouse morreu por abuso de álcool

A cantora britânica sofreu uma "morte acidental" após consumir uma quantidade de álcool mais de cinco vezes superior à taxa permitida para dirigir

Com apenas 27 anos, Amy Winehouse tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool
 (Getty Images)

Com apenas 27 anos, Amy Winehouse tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 18h12.

Londres - A cantora britânica Amy Winehouse sofreu uma "morte acidental" após consumir uma quantidade de álcool mais de cinco vezes superior à taxa permitida para dirigir, concluiu nesta quarta-feira em Londres a investigação sobre seu falecimento.

O álcool aparentemente envenenou a "diva trash do soul", que estava há três semanas sem ingerir a substância quando foi encontrada morta em seu domicílio do bairro turístico de Camden, no dia 23 de julho, segundo a investigação.

"Havia consumido álcool suficiente, com 416 miligramas por decilitro (de sangue), e a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", indicou a responsável pela investigação judicial, Suzanne Greenway.

Com apenas 27 anos, Amy Winehouse tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool.

Apesar das especulações iniciais sobre uma possível overdose, a necropsia realizada dois dias após seu falecimento não pôde estabelecer formalmente a causa de sua morte.


Os exames toxicológicos complementares realizados em agosto revelaram a presença de álcool, mas não de drogas.

Durante o funeral da popular intérprete de "Rehab", seu pai, Mitch Winehouse, disse aos presentes que há muito tempo sua filha não era tão feliz como nas semanas anteriores a sua morte. Informou então que Amy havia "vencido" seu vício em drogas e estava "dando duro para gerenciar o quanto bebia".

Com sua voz poderosa e seu característico penteado, Amy Winehouse era considerada uma das melhores cantoras britânicas dos últimos anos, mas seus vícios ofuscaram seu talento.

Após a estreia com "Frank" (2005), seu segundo e último álbum de estúdio, "Back to Black", em 2006, teve uma grande repercussão em todo o mundo, e voltou a subir ao topo das listas de sucessos desde a sua morte.

Acompanhe tudo sobre:AlcoolismoAmy WinehouseDoençasDrogasEuropaLondresMetrópoles globaisReino Unido

Mais de Casual

Os 50 carros mais vendidos do Brasil no mês de fevereiro de 2025

Sucesso em restaurantes, burrata pode ser feita em casa. Veja passo a passo

João Fonseca comete muitos erros e é eliminado por Draper em Indian Wells, nos EUA

Quer móveis do Copacabana Palace na sua casa? O hotel vai leiloar o mobiliário dos quartos; entenda